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RÁDIO INTERNACIONAL VOZES DE FÉ 24 HORAS DE ORAÇÃO E LOUVOR

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

MENSAGENS PRA SER COLOCADAS EM PRÁTICA AMADOS



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Fomos Chamados Para Frutificar

João 15: 1-27


"Não fostes vós que me escolhestes a mim; pelo contrário, eu vos escolhi a vós outros e vos designei para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça; afim de que tudo quanto pedirdes ao Pai em meu nome, ele vo-lo conceda." João 15: 16.

Introdução

A igreja exerce um papel profético. Embora enfrente crises e obstáculos, tem a grandiosa promessa de Jesus: “Eis que estou convosco”. Seu grande desafio é permanecer firmada em Jesus, a fim de dar fruto, Jo 15: 5.

Para que os planos e estratégias da Igreja sejam bem-sucedidos, cada crente precisa entender que não foi chamado para viver dentro das quatro paredes do templo. Ele precisa ser o sal da terra e a luz do mundo, pregar contra o pecado e ter uma vida frutífera, Mt 5: 13 e 14. Este é nosso tema de hoje.

CHAMADOS PARA FRUTIFICAR

Na alegoria de João 15: 1-27, Jesus se apresenta como sendo a “videira verdadeira”. Seus discípulos são os ramos e só frutificam se estiverem ligados a Ele, fonte verdadeira de vida. Nesse processo divino, todo ramo que não dá fruto é cortado e lançado fora; e todo aquele que dá fruto requer um cuidado especial, para que frutifique ainda mais, v. 2.

A vida de frutificação pregada por Jesus precisa ser vista como base de crescimento e maturidade da Igreja. Deus não está interessado em salvar o pecador simplesmente para usufruir de suas bênçãos. Ele requer de cada cristão uma vida frutífera.

a) O chamado é para todos. Não são apenas alguns que precisam santificar suas vidas, orar, pregar a Palavra, etc. Todos os salvos têm os mesmos compromissos diante de Deus. Quando o Senhor voltar para buscar sua Igreja, pedirá contas a todos, 2 Co 5: 10.
b) O compromisso é pessoal, Jo.15: 4. Jesus atribui a cada cristão a missão de trabalhar pelo crescimento da igreja. Essa individualidade implica compromisso pessoal e envolvimento diário por parte de cada um de nós, como um corpo bem ajustado, 1 Co 12: 12.TRABALHANDO OS TALENTOS
Deus jamais exigiria de um cristão uma vida de frutificação sem antes prover os recursos necessários para o trabalho. Se não fosse assim, poderíamos nos escusar quando o Senhor viesse para ajustar as contas com sua igreja. A parábola dos talentos, narrada em Mt 25: 14-30, ilustra esta verdade. A história diz que certo homem ausentou-se de sua terra e entregou seus bens a seus servos, para serem trabalhados com disposição, seriedade e coragem. O que nos ensina esta passagem?

a) Talento gera talento. O homem que recebera cinco talentos ganhou com eles outros cinco; o que tinha dois granjeou outros dois, w. 20 e 22. A diligência levou à multiplicação. Então, se talento gera talento, poe-se dizer que ovelha gera ovelha. Para tanto, cada crente precisa colocar suas aptidões cristãs a serviço do Reino de Deus. É maravilhoso saber que quando usamos nossos talentos e dons na obra de Deus, a Igreja é favorecida e abençoada.

b) Frutificar requer esforço e trabalho. Os servos se esforçaram para que os talentos se multiplicassem. Trabalharam com seriedade, porque sabiam que seu senhor haveria de voltar a qualquer momento e pediria contas dos bens. Aquele que recebeu um talento nada fez para que o valor recebido fosse multiplicado; sequer o entregou aos banqueiros, v. 27.

Na vida espiritual também é assim. Nada acontece sem que haja esforço, empenho, disposição e amor. O Senhor disse a Josué: "Esforça-te, e tem bom ânimo…" Js 1: 9.

O PERIGO DE UMA VIDA INFRUTÍFERA

Para ilustrar este ponto, vamos à parábola da figueira estéril, Lc 13: 6-9. Aprendemos as seguintes lições:

a) Fidelidade e privilégios. O Judaísmo foi comparado por Jesus a uma figueira infrutífera. Esperava-se que entre o povo escolhido houvesse fé, devoção, contrição e santidade. No entanto, havia apenas formalismo religioso e pecados ocultos. Deus não queria folhas, mas frutos. Deus exige fidelidade proporcional às aptidões espirituais que Ele nos concede.

b) Uma igreja infrutífera. Qual não foi a decepção do senhor da vinha que, durante três anos, não pôde encontrar um fruto sequer em sua plantação. O povo escolhido não estava correspondendo ao chamado de Deus. Por isso, estava sendo infrutífero em suas realizações, como uma planta que ocupa a terra inutilmente, v. 7. Muitas igrejas hoje assemelham-se ao Israel daquela época. A cada ano Deus tem procurado frutos, mas nada tem encontrado.

CONCLUSÃO

Assim como a figueira, o cristão infrutífero na vida espiritual corre o risco de ser cortado. O que contribuiu para que a figueira infrutífera não fosse cortada foi a pronta e amorosa atitude do vinhateiro, Lc 13: 8, 9. No entanto, nada se sabe sobre o seu o seu fim. Mas, uma coisa é certa, ela teve a oportunidade de continuar plantada, para apresentar os frutos ao seu senhor.

Deus tem dado a cada crente muitas oportunidades de se envolver com o crescimento da igreja. Vamos aproveitá-las e, com muita dedicação, fazer a obra do Senhor.

| Autor: Pastor Josias Moura | FONTE: EstudosGospel.Com.BR |
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Músico ou Adorador?


O que desejamos realmente, ser reconhecidos como músicos ou mover o coração do nosso Deus através da adoração?

Sabemos que algumas situações tendem a nos afastar do alvo, que é a presença de Deus, porém o que o Pai deseja de cada um de nós é compromisso, sinceridade, amor naquilo que fazemos para Ele. 

A música na Igreja tem a finalidade de alcançar corações que não conseguem, muitas vezes, entender uma mensagem falada.

O que é adoração: Adorar a Deus não se limita apenas no momento em que estamos louvando na Igreja, mas ser um adorador filho de Deus, vai muito além do altar.

Muitos tem a concepção de que ser cristão é pegar a Bíblia em determinado horário e ir à Igreja. Mas será que durante todo o tempo, estamos na presença de Deus, adorando-o com nossas atitudes, pensar e agir? 

Sabemos que Ele está conosco todo o tempo e contempla todas as coisas e espera de nós uma adoração contínua, pois Ele nos criou pra o louvor da sua glória (Efesios 01:12).

Obediência e Adoração: Josafá, rei de Judá, foi um homem obediente ao Senhor, e mesmo no momento em que todos o consideravam um homem derrotado sendo ele um adorador verdadeiro, ele obedeceu ao Senhor, obteve a vitória e o Nome do Senhor foi glorificado, (IICr 20:01-13).

Temos também o exemplo de alguém que conhecia a Deus e estava bem próximo D’Ele e sabia exatamente como alegrar o seu coração, mas não o fez, preferiu entristecer o coração de Deus com sua desobediência e soberba a ponto de se achar capaz de tomar o lugar do único Deus, digno de toda a glória, honra e louvor, (Is 14:11-20) e vemos que o próprio Deus o derrubou, (Ez. 28:01-16).

Nada entristece mais o coração de Deus do que olhar para o altar e ver apenas um músico que quer ser reconhecido. Ora, a glória é de Deus, o reconhecimento vêm de Deus que derrama sobre nós sua unção e graça, isto sim, deve ser notório em nossas vidas.

Muito antes de sermos bons músicos, devemos ser amigos de Deus, então saberemos o que lhe agrada ou não.

O que é ser músico?

Alguns tendem a ser apenas músicos, se preocupam com toda a técnica e apresentação, mas Deus não quer apenas isso, Ele quer muito mais de você, aliás, ELE QUER VOCÊ! Ele quer você como filho, como amigo e como um adorador!

Autor: Pra. Cristin
Via: www.estudogospel.com.br

Como é Possível Correr Rios de Águas Vivas do Nosso Interior


Existem no Brasil e pelo mundo inteiro, muitos rios, grandes e pequenos, rasos e profundos, cuja beleza é variadíssima. Talvez exista um rio perto de onde você mora. Geralmente um grande rio tem inicio numa pequena nascente encravada ao pé de uma montanha, e à medida que ele vai aumentando, suas águas vão se tornando caudalosas e profundas, até ‘se transformar um grande rio, como é o caso de nosso rio Amazonas.

I. A Vida e o Rio (Is 48.17,18)

Deus, na sua grande sabedoria, compara um servo seu à paz de um rio. Estudemos as lições de um rio para entender como deve ser a nossa vida.

1. A SINGULARIDADE DO RIO

Só existe um rio em todo o mundo com suas características. Todos eles se diferem em alguma coisa, quer seja no comprimento, na largura, no relevo, onde deságua, ou seja todos têm suas particularidades. Assim o crente, nenhum é igual ao outro.

Cada um é singular e Deus entende particularmente, sabendo o nome, o caráter, a personalidade, a maneira de cultuar, enfim toda a atitude do coração. Assim como o rio tem seu leito particular, assim também o crente tem seu lugar na Igreja e não precisa ocupar o lugar de outro.

O rio também é ímpar na sua maneira de correr. Ele sempre corre sozinho, não precisa ser empurrado. Cada rio tem sua experiência própria, assim como Jó (Jó 19.25); Paulo (II Tm 1.12). A maneira do rio correr tem a ver com a vida do crente: adianta-se nas corredeiras, mas ameniza no remanso, todavia nunca para.

2. O RIO TEM OBJETIVOS

Ele não sabe recuar. É igual ao fiel crente (Hb 10.38)

Ele não sabe parar. Se um rio para, torna-se lagoa. Então a água perde a qualidade, sapos e outros intrusos fazem morada em suas águas paradas.

Ele segue em frente. Rio só anda para frente. Veja o que diz Paulo aos Filipenses 3.12-14 “Mas esquecendo-me das coisas que para trás ficam, prossigo para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus…”

Seu alvo é o mar. Todo rio, grande ou pequeno, volumoso ou insignificante, tem seu destino final no mar. Hebreus 12.1,2 “Portanto, deixando todo o embaraço e o pecado que tão de perto nos rodeia, corramos com paciência a carreira…. olhando para Jesus, autos e consumador da fé. ” Não importa se você é um riacho ou um grande rio, o importante é chegar lá. Ao chegar ao mar, as águas se misturam e não há mais rio grande ou pequeno. (Mt. 25.21) 

“Servo bom e fiel, foste fiel no pouco, sobre o muito eu te colocarei, entra no gozo do teu Senhor.”

Ele sabe contornar obstáculos. Diz-se que o rio é vencedor porque aprendeu a contornar os obstáculos. Paulo diz: “Uma grande e eficaz porta me abriu, e há muitos adversários.”

(I Co 16.9) A vida do crente é recheada de obstáculos, mas aprendemos a desviar dos obstáculos e vamos indo em direção ao mar=céu.

3. PRECIOSAS LIÇÕES DO RIO

O rio corre como deve correr. Não represa, mas também não tem pressa. É assim o caminho do crente: Corre com paciência (Hb 12.2); Não é precipitado (Pv 19.2); Os passos de um homem…(Sl 37.23); Feliz o que anda…(Sl 128.1); Abraão, anda na minha presença (Gn 17.1); Noé era justo e andava com Deus (Gn 6.9).

Assim como rio, o andar do crente deixa as marcas. Rio alto ou baixo produz sinal na ribanceira. (Gl. 6.17). Paulo disse que trazia as marcas.

O rio não tem medo das cachoeiras. No seu percurso, muitas fortes quedas de água ocorrerão, mas ele segue firme. É assim o cristão sincero. Jesus disse: “No mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo….” (Jo 16.33).

O rio tem absoluta certeza que vai chegar. Pode ter nascido a 1 ou 1000 quilômetros do mar que a certeza é a mesma: Vai chegar. Paulo era um rio assim: “Já estou sendo oferecido por aspersão de sacrifício e o tempo da minha partida está próximo, combati…..só me resta a coroa, a qual o Justo Juiz me dará…..”(2 Tm 4.6-8.)

Na criação, Deus traçou o caminho do rio. Deus traça o caminho do crente na criação espiritual. “Se alguém está em Cristo, nova criatura é….” ( Co 5.17). Aceitando a Jesus, Deus deseja guiar o crente no caminho em que deve andar.

Através de Isaías, Deus diz: “esse é o caminho, andai nele…”(Is 30.21) e ainda,”Eu sou o Senhor que te guio pelo caminho em que deves andar” (Is 48.17); Feliz o homem que anda nos seus caminhos (Sl 128.1).

O rio abraça outros rios em seu percurso. O rio não é egoísta na sua trajetória. Quando necessário, encontra com rios, ora pequenos ora grandes, e ajunta-se a eles, formando um só. É o princípio da união (Sl 133.1)

O rio e suas riquezas:

A. Vida.

Onde tem rio, sempre há vida, pois os peixes estão nele. Todos gostam de ter um rio perto de sua propriedade. As árvores plantadas junto ao rio produzem na estação própria (Sl 1.3). Lugar sem rio é o deserto.

B. Alegria.

Observar o rio produz traz um sentimento de alegria. Às vezes, passamos horas a contemplá-lo (Reno, Amazonas, São Francisco, Ribeirão Preto).

O crente deve exibir alegria (A vossa alegria ninguém tirará)Jo 16.22) (Sl 51.12 – torna a dar-me a alegria da tua salvação…)

C. Alimento.

Pensou em rio, pensa-se em cardumes de peixes. Famílias no mundo inteiro dependem de rios para a sobrevivência. O crente é um rio produtivo. Não é um parasita, um aproveitador. Ele mostra o fruto do espírito em cada passo da sua vida. Se não tem alimento, é melhor não existir. O rio atrai as pessoas e todos querem ficar junto ao rio. Grandes rios ainda dão fornecem água e areia para construções. O rio não se compraz de não produzir. É generoso em todo o seu percurso. “Eu vos escolhi para que deis fruto” (Jo 15.16)

D. Transporte.

Ainda nos lugares longínquos (Amazônia), o rio é o mais importante meio de transporte. Pequenas canoas, barcos de pesca e grandes navios singram suas águas levando mercadorias e pessoas em todas as direções. O crente é o meio de transporte das bênçãos de Deus. Onde ele chega traz bênçãos. Trata a todos de igual forma na sua trajetória, quer seja uma pequenina canoa ou um navio mercante.

E. Energia.

As correntes de águas de um rio podem produzir energia. Um rio grande (Paraná), com sua hidrelétrica, pode abastecer uma grande região e até outro país (Paraguai). Um crente, cuja fonte não secou, tem água para produzir energia para sua vida e ainda repartir com alguém que precise.

4. PORQUE DEVEMOS CUIDAR DO RIO

Querem desviar o rio. Interesse há em desviar rios . Será que não há alguém com interesse de desviar o crente, mudar-lhe o rumo, levá-lo a um final diferente daquele que Deus traçou ?

Querem secar o rio. Tem pessoas que gostariam de secar alguns rios. Acham que estão no lugar errado e que atrapalham o progresso. Para secar, entopem as minas, as fontes e jogam entulho no leito do rio.

Assim como alguns rios secaram, também alguns crentes aceitaram a vida de sequidão. Todos sabemos que a falta de água seca o rio.

Deus tem à nossa disposição três maneiras de mantermos o rio com água: 1) a Palavra – A Palavra é água –

(Ef 5.26; Jo 15.3; Jo 4.10,11); 2) Graça – (Rm 5.20; João 1.16) Enchamos o nosso rio com a Graça de Deus. Ele tem as riquezas da graça (Ef 1.7); 3) Chuva – (Sl 84.6; Ez 34.26)

Querem canalizar os rios. É o que fizeram em algumas cidades do mundo. Assim tira-lhe a beleza, não servirá para transporte, não terá peixe, não produzirá energia, ninguém o admirará. É o que muitos crentes têm aceitado sem protestar: Se o mundo não conseguiu secá-los inteiramente, mas certamente já os canalizou: Ninguém os vê, não tem alegria, não tem vida, não produz alimento, não tem energia e não recebe os raios do sol. Deixou de seguir pelo caminho traçado por Deus para ficar confinado a uns tubos de concreto. Pobre desse rio !

Querem poluir o rio. Rios que eram limpos e com grande quantidade de peixes, hoje estão sufocados pela poluição do esgoto de residências e indústrias. (Tietê e outros muitos). Assim são os crentes. Se não vigiarem, o mundo acabará por contaminar as águas de seus rios com literatura obscena e obscura, novelas, filmes violentos e indecentes. O Espírito Santo (fazendo papel de draga) tem poder de limpar qualquer rio poluído que a ele se apresente.

Existem muitas coisas neste mundo que não devem entrar em nosso coração. Em compensação existe a graça de Deus, o Espírito de Deus, de cujas fontes saudáveis podemos encher as nossas vidas. O Espírito Santo como água, tira nossa sede espiritual, fertiliza a nossa alma, tornando-a sadia, cheia de fé, alegre e plena de gozo. Foi por isso que Jesus disse: “rios de águas vivas correrão do seu ventre”, porque quem recebe o Espírito Santo no coração, recebe poder e alegria.

Quando é que bebemos água? — Quando estamos com sede, naturalmente. Pois assim é nossa vida espiritual. -Quando é que recebemos o poder do Espírito Santo? — Quando o buscamos em oração, com sede de bênçãos de Deus, com fé e desejo de sermos como um rio transbordante de paz e de gozo.

Da mesma maneira que ui rio cresce e torna-se profundo, assim somos nós. Crescemos espiritualmente e tornamo-nos uma bênção, quando estamos cheios do Espírito Santo de Deus. Que Deus ajude a você, querido menino ou menina. Seja como um rio que transborda, seja cheio do Espírito Santo.

II. AS MARCAS DE UM CRISTÃO ESPIRITUAL

Enquanto você me acompanha através da mensagem desta noite verá que a vida do cristão espiritual está em forte contraste com aquela do cristão carnal.

É Uma Vida de Paz Permanente “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; eu não vo-la dou como o mundo dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize” (Jo 14:27).

Há ainda o conflito na vida do cristão espiritual, já que o crescimento vem através da conquista no conflito. Mas há paz pela vitória consciente em CRISTO. O cristão espiritual não continua na prática do pecado conhecido, obstinado, portanto ele vive no desanuviado brilho solar da presença de CRISTO.

A sua comunhão com o Pai não é mutilada pela consciência corrosiva de mãos impuras, pela ferroada de uma consciência ferida, ou pela condenação de um coração acusador. Portanto ele goza de permanente paz,profunda alegria e descanso satisfatório no Senhor. Você tem isso em sua vida?

É Uma Vida de Vitória Habitual “Mas graça a Deus que nos dá a vitória por nosso Senhor Jesus Cristo”(1 Co 15:57).

Observe que não é dito "vitórias", mas "a vitória

". A vitória da ressurreição é algo toda inclusiva. Ele, que lhe dá sempre uma vitória sobre um pecado, ele pode lhe dar a vitória sobre todo pecado. Ele, que o guardou do pecado por um momento, pode com a mesma tranqüilidade guardá-lo daquele mesmo pecado durante um dia ou um mês. A vitória sobre o pecado é um dom de CRISTO que é nosso quando o reivindicamos.

“Mas em todas estas coisas somos mais que vencedores, por aquele que nos amou” (Rm 6:17).

Teria sido muito maravilhoso tivesse Ele dito que éramos apenas vencedores. Mas Ele declara que somos "mais que vencedores

". Isto é vitória com um sinal de mais. Isto significa o suficiente e com sobra. Este verso nos diz que não temos de viver na extremidade esfarrapada de uma vitória que temos de arrancar e lutar para guardar.

“Graças, porém, a Deus que em Cristo sempre nos conduz em triunfo, e por meio de nós difunde em todo lugar o cheiro do seu conhecimento” (2 Co 2:14).

Observe a palavra "sempre". Esta vitória não é restringida a certas vezes, lugares e circunstâncias. DEUS diz que pode sempre fazer com que triunfemos em CRISTO. Quase posso ouvir alguma pessoa neste público dizer: ‘É muito bom para você se colocar de pé e pregar que tal vitória é possível, mas você não conhece aquela pessoa intratável que tenho na minha família com quem tenho de viver todo o tempo’. Não, não sei as circunstâncias da sua vida, mas DEUS sabe e pôs a palavra " sempre

" naquele verso. Você ousa aceitá-lo e crer que DEUS pode fazê-lo "sempre ... Triunfar em “Cristo”?As palavras ‘ vitória habitual’ foram cuidadosamente escolhidas.

Por ‘habitual’ quero dizer que a vitória é o hábito da vida do cristão. Isto não significa que o possuidor de tal vitória não é capaz de pecar, mas ele é capaz de não pecar. O pecado contínuo não será a prática da sua vida.

Qual é o verdadeiro e intrínseco significado de "vitória"? Bem, ela não significa o mero controle externo sobre a expressão do pecado, mas um tratamento definido com a disposição interior para pecar.

A verdadeira vitória faz uma mudança nos recessos mais íntimos do espírito que transforma nossa disposição e atitude interior bem como nosso feito e ato exterior."A verdadeira vitória nunca o obriga a esconder o que está no interior". Muitos de nós não chamamos o pecado de pecado.

Naturalmente, somos obrigados a chamar alguma ofensa notória contra DEUS ou contra o homem, que se torna mais ou menos pública, de pecado. Mas que tal aquele coisa negra e suja bem escondida no mais íntimo do espírito. Aquilo é pecado? DEUS diz que é.

“Eis que desejas que a verdade esteja no íntimo; faze-me, pois, conhecer a sabedoria no secreto da minha alma. Cria em mim, ó Deus, um coração puro, e renova em mim um espírito estável” (Sl 51:6,10).“Ora, amados, visto que temos tais promessas, purifiquemo-nos de toda a imundícia da carne e do espírito, aperfeiçoando a santidade no temor de Deus” (2 Co 7:1).

“Se o Filho os libertar, verdadeiramente sereis livres” (Jo 8:36).“Porque a lei do Espírito de vida em Cristo Jesus nós libertou da lei do pecado e da morte” (Rm 8:2).

Na cruz do Calvário, CRISTO morreu para nos libertar do pecado. Para tornar aquela vitória perfeita permanente enviou o ESPÍRITO SANTO para habitar e controlar. O homem carnal está sob o poder da lei do pecado. Ela opera em sua vida, o conduzindo a maior parte do tempo sob seu domínio. Mas há a outra lei, uma lei mais elevada em operação no crente, e quando ele se rende à força do seu poder o homem espiritual é livrado da lei do pecado e da morte.Aqui está a sua vitória habitual sobre todo pecado conhecido. Você experimental vitória?

É Uma Vida de Constante Crescimento na Semelhança de Cristo “Mas todos nós, com rosto descoberto, refletindo como um espelho a glória do Senhor, somos transformados de glória em glória na mesma imagem, como pelo Espírito do Senhor” (2 Co 3:18).

O ESPÍRITO SANTO fez brilhar 2 Co 3:18 em minha mente e disse: "Em você mesmo você é tão pouco atraente como a água do Rio de Iangtze, mas quando todo o seu ser se torna centrado em Deus e toda a sua vida se abre para Ele para que Sua glória brilhe sobre ela e dentro dela, então você será tão transformada em Sua imagem que os outros que a vêem verão não a você mas a CRISTO em você".

Oh! amigas, vocês e eu estamos refletindo como em um espelho a glória do Senhor? Mas deve haver uma progressão em nossa semelhança a CRISTO – deve ser de glória em glória. A natureza espiritual está sempre buscando tocar e se apoderar daquilo que é espiritual para que possa se tornar mais espiritual.

“Toda vara em mim que não dá fruto, ele a corta; e toda vara que dá fruto, ele a limpa, para que dê mais fruto. Vós já estais limpos pela palavra que vos tenho falado.

Permanecei em mim, e eu permanecerei em vós; como a vara de si mesma não pode dar fruto, se não permanecer na videira, assim também vós, se não permanecerdes em mim. Eu sou a videira; vós sois as varas. Quem permanece em mim e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer” (Jo15:2-5).

"Não dá fruto," "dê fruto," "dá mais fruto," "dá muito fruto." Essas frases não revelam diante de nós as potencialidades para a semelhança a Cristo disponíveis a todos os ramos da Videira? Elas também não nos mostram a progressão positiva "de glória em glória" que DEUS espera ver em nós? Essas expressões são descritivas. Qual delas descreve você? Somente a “dá muito fruto” glorifica o Pai.

“Nisto é glorificado meu Pai, que deis muito fruto; e assim sereis meus discípulos” (Jo15:8).

Mas qual é o fruto que DEUS espera encontrar no ramo? Ele nos diz.

“Mas o fruto do Espírito é: o amor, o gozo, a paz, a longanimidade, a benignidade, a bondade, a fidelidade, a mansidão, o domínio próprio; contra estas coisas não há lei” (Gl 5:22-23).

"O fruto do Espírito" é a esfera completa e simétrica do caráter do Senhor JESUS CRISTO no qual não há nenhuma falta e nenhum excesso. Observe que não é "frutos" como tantas vezes é citado erroneamente. Ele é apenas um cacho, e as nove graças são essenciais para revelar a beleza da verdadeira semelhança a Cristo.

Mas quão freqüentemente vemos um grande coração de amor estragado pelo temperamento precipitado – há "amor", mas não há autocontrole, "temperança". Ou vemos uma pessoa de grande longanimidade, mas é também de expressão facial muito triste. Há "longanimidade”, mas nenhuma "alegria".

Por outro lado se vê um cristão muito alongado "na fé", mas muito encurtado "na bondade".

III. Mergulhe no Rio de Deus

“E saía um rio do Éden para regar o jardim; e dali se dividia e se tornava em quatro braços. O nome do primeiro é Pisom: este é o que rodeia toda a terra de Havilá, onde há ouro; e o ouro dessa terra é bom: ali há o bdélio, e a pedra de berilo.

O nome do segundo rio é Giom: este é o que rodeia toda a terra de Cuche. O nome do terceiro rio é Tigre: este é o que corre pelo oriente da Assíria. E o quarto rio é o Eufrates”. (Gn 2: 10-14)

A Bíblia nos afirma que por onde o Rio de Deus flui, a prosperidade chegará. “Então me disse: Estas águas saem para a região oriental e, descendo pela Arabá, entrarão no Mar Morto, e ao entrarem nas águas salgadas, estas se tornarão saudáveis.

E por onde quer que entrar o rio viverá todo ser vivente que vive em enxames, e haverá muitíssimo peixe; porque lá chegarão estas águas, para que as águas do mar se tornem doces, e viverá tudo por onde quer que entrar este rio.

Os pescadores estarão junto dele; desde En-Gedi até En-Eglaim, haverá lugar para estender as redes; o seu peixe será, segundo a sua espécie, como o peixe do Mar Grande, em multidão excessiva”. Ezequiel 47: 8-10.

No texto de Gênesis 2: 10-14, diz que o Rio que sai do Éden se divide em quatro braços ou seja, quatro extensões. O Rio de Deus aponta para a obra do Espírito Santo de Deus que flui como um rio em nosso interior.

“Quem crê em mim, como diz a Escritura, do seu interior correrão rios de água viva”. (Jo 7: 38).

O que acontece quando mergulhamos neste Rio?

1. Quando mergulho no primeiro braço do Rio (PISON): Sou transformado (Gn. 2: 11).

Pison significa “fluindo gratuitamente”, ou seja, o fluir de Deus é gratuito para aqueles que desejam. “Ó vós, todos os que tendes sede, vinde às águas, e os que não tendes dinheiro, vinde, comprai, e comei; sim, vinde e comprai, sem dinheiro e sem preço, vinho e leite”. Isaías 55: 1. Diz também que o bdélio é traduzido como pérola que é um grão de pó que foi transfigurado. Onde está fluindo o Rio de Deus, vidas são transformadas.

2. Quando mergulho no segundo braço do Rio (GION): Jorro a Vida de Deus (Gn 2: 13).

Gion significa “correnteza forte”, ou “correnteza que arrebenta as margens”. Isso significa que quem mergulha neste Rio, quando abre a boca, suas palavras são cheias de vida. Quando chega num ambiente, a sua presença trás vida.

Todos podem notar a diferença. O fato de ir para Cuxe ou seja, Etiópia, mostra o poder de vida para mudar aquilo que não podemos mudar por nós mesmos. “Pode o etíope mudar a sua pele, ou o leopardo as suas malhas? Então podereis também vós fazer o bem, habituados que estais a fazer o mal”. (Jr 13: 23). Embora não possamos mudar a cor de nossa pele ou natureza, ao mergulharmos neste Rio, não há ninguém que seja tão duro, nem tão difícil que não possa manifestar e jorrar a vida de Deus através de suas atitudes e comportamento.

3. Quando mergulho no terceiro braço do Rio (TIGRE): Sou mudado rapidamente (Gn 2: 14).

Tigre significa “rápido”. Isto aponta para a obra do Espírito Santo em nós que é forte e rápida. Ao mergulharmos neste Rio, veremos a mudança em nossa vida rapidamente. O fato de correr para a Assíria que significa “lugar plano”, mostra ao inundar a terra, a fonte de vida abundante do Senhor. “O ladrão não vem senão para roubar, matar e destruir; eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância”.( Jo 10: 10).

4. Quando mergulho no quarto braço do Rio (EUFRATES): Sou frutífero (Gn. 2: 14).

Eufrates significa “doce e fértil” ou “frutífero”. Isto quer dizer que quando eu mergulho neste Rio, torno-me frutífero diante de Deus. Não podemos frutificar por nossa própria força. Só podemos frutificar se mergulharmos neste Rio gerando o fruto do Espírito.

“Mas o fruto do Espírito é: o amor, o gozo, a paz, a longanimidade, a benignidade, a bondade, a fidelidade, a mansidão, o domínio próprio; contra estas coisas não há lei”. (Gl 5: 22-23.) Existe doçura e frutificação em nossa vida? Aqueles que fluem em Deus não são pessoas amargas, mas cheias da graça de Deus, frutificando abundantemente no Senhor.

Em qual dos braços do Rio de Deus você percebe que há uma necessidade de mergulhar hoje?

Mergulhe no Rio de Deus hoje mesmo e seja você também uma benção para a glória do Senhor nosso Deus.

Que Deus nos abençoe e nos guarde em nome de Jesus, amém!
|  Autor: Jânio Santos de Oliveira  |  Divulgação: estudosgospel.com.br |

















































































































































































A Água Viva


Em seu diálogo com a mulher samaritana, Jesus lhe disse: “Se tu conheceras o dom de Deus e quem é o que te diz: Dá-me de beber, tu lhe pedirias e ele te daria água viva” (João 4.10). 

A água é um dos elementos mais importantes para o homem. Afinal, a maior parte do seu corpo é constituída por água, cerca de 70%. Podemos passar um mês inteiro sem comida, mas uma semana sem água pode ser fatal.

Essa é a bebida mais saudável que existe. É diet e light.

A água tem inúmeras utilidades e traz muitos benefícios para nós. Vejamos alguns deles:

A água mantém a vida. Só isso já seria o suficiente, mas ela também refresca, limpa, hidrata cada partícula do corpo, desde o cabelo em nossa cabeça até as unhas dos pés, favorecendo o funcionamento saudável de cada órgão, chegando a beneficiar até mesmo nossa aparência e nossa voz. Ela sacia a nossa sede, nos satisfaz. 

Qual seria a “água viva” oferecida por Jesus? Trata-se de um símbolo cujo significado precisamos conhecer. O Novo Testamento utiliza a água para representar a palavra de Deus e o Espírito Santo (Ef.5.26; João 7.37-39). Normalmente, um não opera sem o outro. A água é “viva” porque tem o Espírito.

“A palavra de Deus é viva e eficaz” (Heb.4.12), e pela ação do Espírito Santo, produz e mantém a nossa vida espiritual. Ela nos limpa (João 15.3), refrigera a nossa alma (Sl.23.2-3), e favorece o funcionamento dos mais diversos aspectos da nossa vida, anulando a sequidão causada pelo pecado.

Um problema grave é a falta d’água. É o caso dos desertos e regiões áridas como o nordeste brasileiro, onde as chuvas são escassas. 

Quantas pessoas vivem num deserto espiritual! Sua sede de Deus se manifesta como um vazio interior (Sl.42.2). Este sentimento produz a religiosidade presente em todas as civilizações conhecidas.

Muitos se consomem numa busca contínua por algo que possa satisfazer suas almas. Imaginam que sua necessidade suprema seja por dinheiro, carro, casa, emprego, casamento, etc. Tais coisas são necessárias, mas não satisfazem o espírito. Por isso, cada conquista pode ser acompanhada por uma decepção que lança o indivíduo a uma nova busca. A mulher samaritana, por exemplo, já estava no sexto relacionamento sentimental e não se sentia realizada. 

Sua situação mudou completamente quando encontrou o Senhor Jesus e lhe pediu: “Senhor, dá-me dessa água” (João 4.15).

Jesus tem a “água viva” para todos, mas ele não obriga ninguém a recebê-la. Você precisa orar e dizer: “Senhor, dá-me dessa água. Muda a minha vida. Satisfaz a sede do meu coração”. Então, sua vida será transformada.

Alguns não têm a água viva; outros têm, mas não a bebem. É o caso daqueles que já se converteram, têm a palavra de Deus, a bíblia, mas não a lêem, não a conhecem. Talvez até saibam o que vai acontecer no próximo capítulo da novela, mas não sabem o que a palavra de Deus diz para suas vidas.

Quando nos abstemos de beber água, muitos males proliferam dentro de nós. As toxinas se multiplicam no nosso corpo e nos contaminam. Quando evitamos a palavra de Deus, as raízes do pecado começam a crescer sem que percebamos.

Devemos beber a Palavra sem economia. Afinal, Jesus já pagou a conta. Recebamos a sua palavra todos os dias. Devemos ler, estudar, conhecer a bíblia. Seus benefícios em nossa vida serão muito superiores ao que esperamos ou possamos imaginar.

A palavra de Deus deve nos encher até transbordar. Assim, ela vai se manifestar no que sentimos, no que pensamos, no falamos e fazemos. Da mesma forma, devemos ser cheios do Espírito Santo, que transbordará em nós através de hinos, salmos, cânticos espirituais, amor, alegria, paz e todo o fruto do Espírito (Ef.5.18-20; Gl.5.22).

O mundo nos oferece poços artificiais e corremos o risco de cair dentro deles. O Senhor nos oferece um manancial que trará refrigério para as nossas almas. 
|  Autor: Anísio Renato de Andrade  |  Divulgação: estudosgospel.com.br |




Jesus - A Água Viva


Um dia Jesus caminhava por Samaria. Estava cansado, pelo que parou junto ao poço de Jacó. Por volta do meio dia, uma mulher chegou para tirar água. Jesus disse-lhe: “Dá-me de beber”. A mulher respondeu-lhe: “Como sendo tu judeu, me pedes de beber a mim que sou mulher samaritana?” Jesus respondeu-lhe: “Se conheceras o dom de Deus, e quem é o que te pede: dá-me de beber, tu lhe pedirias, e Ele te daria água viva”. A mulher disse-lhe: “Senhor tu não tens com que a tirar, e o poço é fundo; onde, pois, tens a água viva? És tu, porventura, maior do que Jacó, o nosso pai, que nos deu o poço, do qual ele mesmo bebeu, e, bem assim, seus filhos e seu gado?” Jesus respondeu e disse-lhe: “Quem beber desta água tornará a ter sede; aquele, porém que beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede; pelo contrário, a água que eu lhe der será nele uma fonte a jorrar para a vida eterna”.

Jesus é a água viva. É disto que necessitam todos em todo o mundo, tanto em África, como na Índia, na China, Estados Unidos, América Latina e Europa. Todos necessitamos da água espiritual que Jesus dá.

A Bíblia diz que somos prisioneiros num poço sem água. Pense nisso, presos num poço sem água. Quanto tempo acha que pode viver uma pessoa sem beber água? Não muito. Pode-se viver muitos dias sem alimentos, mas sem água não.

Já esteve alguma vez verdadeiramente sedento, tanto, que pensava que ia morrer? Disseram-me que não há sensação parecida. Pedro falava de poços sem água. Imagine que viaja no deserto e chega a um poço onde crê que achará água; tem sede, a língua inchada, e os lábios gretados, mas quando chega ao poço este está seco.

A Bíblia diz: “Os perversos são como o mar agitado, que não se pode aquietar, cujas águas lançam de si lama e lodo. Para os perversos, diz o meu Deus, não há paz.”

Já contemplei o mar em movimento, debatendo-se, e as grandes ondas chicoteando a costa. O mar está sempre em movimento. A Bíblia diz que os que se encontram longe de Deus são como o mar picado, estão inquietos, buscando, questionando e procurando encontrar um lugar em que haja calma e paz, sem o poderem encontrar. A vida é difícil, dura e espinhosa, sobretudo sem a paz e a alegria de Deus, e sem a água viva que Cristo Jesus pode dar.

Possivelmente você está num poço agora mesmo, na sua família, no seu trabalho. Há jovens que não sabem que profissão seguir, que fazer no que diz respeito ao casamento, ou como resolver os problemas em que se vêem envolvidos: encontram-se num poço sem água. Porque não vem ao poço que Jesus lhe oferece, para beber a água viva que Ele dá? A sua sede só poderá ser verdadeiramente acalmada com esta água viva. 

Quem sabe se não anda loucamente de um lado para o outro, à procura de algo que possa satisfazer a terrível necessidade espiritual que somente Deus pode satisfazer. Jesus disse que Ele é a água da vida, é a água viva que entrará no seu coração para acalmar a sede que tem. Quem sabe se já tentou tudo para obter satisfação e trazer paz e alegria à sua vida, para ter uma sensação de perdão e pertença, sem o conseguir alcançar. 

Jesus disse: “Quem beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede.” Os que bebem a água das drogas voltarão a ter sede. Os que bebem as águas da fama voltarão a sentir-se sedentos. Os que bebem as águas da popularidade voltarão a ter sede. Podem beber todas as demais águas que se oferecem na actualidade e voltarão a ter sede. No entanto, se beber as águas vivas que Jesus dá, não voltará a ter sede. Jesus disse: “a água que eu lhe der será nele uma fonte de água a jorrar para a vida eterna”.

Todas as pessoas podem ter a vida eterna ao beber a água da fonte de Jesus. Já experimentou? Não me refiro a ser membro de uma igreja, ao baptismo ou ao conhecimento de todas as respostas correctas. Estou a falar de ter uma relação com Jesus Cristo todos os dias, uma verdadeira experiência viva co Ele.

A mulher disse-lhe: “Senhor, dá-me dessa água”. Deve dizer o mesmo: “Dá-me dessa água da vida, Senhor Jesus, desejo perdão para meus pecados, quero ter a certeza que vou para o céu. Quero uma nova vida porque estou cansado da que tenho levado até agora. Estou cansado do labirinto em que me encontro, quero outra coisa na vida”. Nunca encontrará o que deseja até que venha a Jesus Cristo.

Jesus disse que se deseja que essas águas vivas entrem no seu coração e na sua vida e os mude, tem que nascer de novo. Jesus disse: “Eu Jesus, enviei o meu anjo para vos testificar estas coisas... aquele que tem sede venha, e quem quiser receba de graça a água da vida”. Aquele que quer da água da vida és tu. Vem como estás, vem a Jesus Cristo. Depois de receberes a Cristo, entrega-lhe a tua vida.

Quando recebe a Cristo, Ele se transforma não só no seu Salvador, como também no Senhor da sua vida. A Bíblia diz: “Todos vós, os que tendes sede, vinde às águas; e vós, os que não tendes dinheiro, vinde, comprai, e comei; sim, vinde e comprai, sem dinheiro e sem preço.” Possivelmente você tem sede de uma relação pessoal com Cristo. Venha à água, venha à água viva, alegre-se com Cristo. A Bíblia diz: “Eis que Deus é a minha salvação... Vós, com alegria, tirareis água das fontes da salvação”. As fontes da salvação são para ti. Deus está a fazer-te a oferta. Vem tirar água com alegria. Quando chegares à água viva, sentirás uma satisfação que não se pode descrever com palavras. Jesus disse: “Se alguém tem sede, venha a mim e beba”. “Quem crer em mim, como dizem as Escrituras, do seu interior fluirão rios de água viva”.

A mulher foi àquele poço porque tinha um encontro divino. Jesus passava por ali e parou para descansar; a mulher chegou nesse momento. Essa mulher tinha uma vida vazia, as suas esperanças na vida tinham desvanecido, já não tinha expectativas, já não esperava nada diferente, estava a viver uma vida rotineira. Já tinha estado casada cinco vezes e, nesse momento, vivia com um homem que não era seu marido. Depois de ter experimentado quase tudo, sentia-se miserável, infeliz e sedenta. “Vem às águas. Bebe da fonte de água viva”, disse-lhe Jesus. Hoje Cristo oferece-te desta mesma água viva. 

Autor: Billy Graham 

Os Três Baldes de Água de Elias

I Rs. 18.22:40


         Três anos de seca consumiram da terra de Israel toda a sua vitalidade. E a próxima batalha na guerra invisível para os corações do povo de Deus está prestes a acontecer. Deus envia Elias a Acabe. No caminho encontra Obadias, ( cujo nome significa “servo de Deus"), um oficial da corte que permaneceu fiel ao Senhor, arranja um encontro com o rei (vv.2-15). O caráter de Obadias, estava em harmonia com o significado do seu nome. É notável que o rei o conservasse num cargo tão importante a um homem a quem reconhecia como servo do Senhor.
         Acabe sabia que este homem, que era tão fiel a Deus, também seria fiel para administrar os assuntos da casa real.
         Talvez você esteja pensando como é que Obadias poderia ser um adorador de Deus e ainda servir à corrupta casa do rei Acabe?. Vamos então nos lembrar que Obadias foi capaz de usar sua posição para salvar vidas de centenas de profetas. É fácil criticarmos aqueles que tem decisões morais difíceis de tomar. Cada indivíduo deve ser guiado pelo senso próprio da liderança de Deus. O que nos pode parecer ser “comprometimentos”, pode em vez disso, ser uma corajosa decisão em seguir um caminho difícil e perigoso.
         Nesse momento, Elias desafia Acabe para convocar os profetas de Baal e Aserá para uma agora famosa competição no Monte Carmelo!. Interessante que antes do combate, o rei Acabe foi procurar o profeta Elias para chamá-lo de perturbador de Israel!. Acabe sugere que Elias estava tentando prejudicar Israel. Elias imediatamente, reverteu à acusação: era Acabe quem havia prejudicado Israel ao adorar os deuses Baal e Aserá.

O rei foi ao profeta, não o profeta ao rei!

         O rei sabia muito bem que Elias era leal e servia aquele que é maior que qualquer rei da terra. Acabe pode perceber que naquele seu encontro com profeta, ele jamais concordaria em entregar-se nas suas mãos. Podemos perceber que há um certo temor nas palavras do rei ao falar com Elias, mesmo estando acompanhado por uma poderosa guarda pessoal de soldados... enquanto o profeta só tinha a defesa de Deus!.
         O rei e todos os dos seus reinos, precisavam saber que a desobediência dos mandamentos de Deus, estava trazendo terríveis castigos a todos eles. Procuravam a boa vida, agora encontrariam a morte; procuraram o gozo, iriam encontrar dores e desgraças; procuraram prosperidades e fama, iriam encontrar dificuldades e ruínas.
         Irmãos, ao longo da história, temos olhado para os 450 profetas de Baal apenas com ironia e desdém. Porém, se não quisermos acabar como eles, cansados, feridos, desamparados, envergonhados, desmoralizados e mortos, devemos olhar para a sua história com mais atenção, pois, assim como nós o somos, eles também eram homens religiosos, zelosos e devotados!.
         Esse confronto revela na realidade qual era o verdadeiro conflito em Israel. Não se tratava de algo entre Elias e Acabe, mas sim de uma questão a ser acertada entre Elias e os profetas de Baal, entre o verdadeiro Deus, e os falsos deuses.
         Então Elias desafia Acabe para convocar os profetas de Baal e Aserá para uma famosa competição no monte Carmelo. Os profetas seguidos por multidões de pessoas, vem de todo o país (vv.16-19). Lá Elias conclama o vacilante povo de Israel para seguir ao Deus verdadeiro. O povo deve ter se apresentado com estranhos pressentimentos. O Monte Carmelo, que antes oferecia um belo panorama, com seus templos de ídolos e bosques florescentes, agora estava desolado. Ali naquele monte consagrado aos santuários pagãos – uma vez tão belos e tão áridos – esse monte iria tremer diante do profeta Elias!
         O profeta propõe ao povo demonstrando a necessidade deles de abandonar a duvidosa encruzilhada que se encontravam. Recusariam para sempre o Deus que os tinham estabelecido como um povo separado, ou aceitariam a Baal como seu amo e senhor!. Era muito justa a prova que Elias tinha proposto para decidirem, a quem deveriam obedecer: a Deus ou a Baal?.
         Os sacerdotes de Baal também pretendiam demonstrar o poder de seus deuses fazendo descer fogo do céu, e acreditavam que tinha poder sobre a chuva e a tormenta, que seus deuses podiam até enviar do céu seus raios flamejantes.
         Por que Elias molhou 3 vezes o altar? Talvez seja porque os profetas de Baal haviam clamando ao seu deus por horas; enquanto que a oração de Elias ao Deus de Israel não durou mais do que 20 segundos. Se, antes de orar, ele não tivesse molhado abundantemente o altar, talvez o povo de Israel ficasse em dúvida quanto à origem do fogo que desceu do céu. Por isso, creio eu, simbolicamente, que Elias estava jogando BALDES DE ÁGUA FRIA na idolatria.

        O PRIMEIRO BALDE DE ÁGUA FRIA: Foi jogado para apagar a confiança do povo nos falsos deuses.
         Não é somente entre os idólatras que há falsos deuses; entre nós também há! Muitos, literalmente, adoram a placa da sua igreja, pregadores, escritores e cantores evangélicos famosos,"seu" ministério, prestígio pessoal, e são extremamente devotados aos seus "deuses". Mas, a exemplo do que aconteceu aos profetas de Baal, estes crentes também não terão um final feliz!
         É verdade que atualmente não derretemos ouro para fazermos bezerros para serem adorados como antigamente, mas a idolatria não é menor. Os ídolos do mundo moderno são tantos e tão bem disfarçados que não é fácil percebê-los. Há ídolos aparentemente inocentes e pouco perceptível, como por exemplo, o excessivo apego à moda, a modismos, e ao que vê e se diz na televisão. Vira idolatria!
         Quantas pessoas conhecemos que se tornam vítimas de dívidas impagáveis em cartões de crédito!. Quantos compram coisas que não necessitam, o seu desejo é somente para atender às expectativas de uma aprovação social, ou para ser considerado “pessoa interessante”. Passam a freqüentar lugares de gente “bonita”, de pessoas que são consideradas importantes, que de algum modo, acabam passando a ser centro de referencia de suas vidas.

        SEGUNDO BALDE DE ÁGUA FRIA: Foi jogado para apagar a confiança do povo nos rituais religiosos.
         Os rituais a Baal eram grandiosos, bem elaborados, impressionantes. E o povo de Israel ficava admirado com aquelas extraordinárias expressões de fé e acreditava que Deus estava se agradando. É incrível e até vergonhoso admitir, mas, de uns tempos para cá vem crescendo no meio evangélico uma inexplicável confiança em rituais. Parece que aquele culto simples, que funcionou por séculos, não mais satisfaz os crentes "modernos", que desejosos de "show" saem à caça de "Culto Disso","Quebra Aquilo""Cura Aquilo-Outro""Corrente do Não-Sei-O-Quê""Rede Sei-Lá-Das-Quantas", terapias, simpatias, e gritarias, e o povo de Deus continua fraco, doente e morrendo, por que não confia mais em Deus, e sim em rituais.
         Afinal o que está matando as nossas igrejas? O maior erro começa por nós, que somos líderes levantados pelo Senhor, O nosso Deus foi transformando em servo do povo para cumprir os seus ideais e os seus “caprichos”. Falta temor e espanto para com Deus. Crianças estão aprendendo com a falta de reverência dos pais!. Hoje o que vemos na igreja é um verdadeiro negócio com Deus, onde quem leva vantagem é sempre o homem. A voz e o tom exigente que se fala com Deus, deixa dúvidas de quem é o verdadeiro Senhor. Pastores dizem ouvir a voz de Deus na operação de “seus” milagres. Manipulam a fé de nossos irmãos em quase todos os milagres. Não pregam a salvação, nem o arrebatamento que está batendo às nossas portas. Não se vive mais o primeiro amor, porque não ensinamos mais a eles!!.
         Falta unção, e o contato com o divino!. Estamos vendo igrejas apresentando em seus cultos, uma teologia sem conteúdo, deixando os irmãos se sentindo vazio na alma e no espírito. Entram “vazios”e saem “ocos”.
         Só tem prazer de estar ali porque veio para “negociar” na casa de Deus, nem passa pela cabeça querer adorá-lo e louvá-lo. Que futuro terá uma geração em que a relação com Deus não passa de frases ocas que só prometem prosperidade e vitórias sobre demônios e triunfo em todas as áreas das suas vidas?.
         Não se sabe se a igreja existe para levantar as pessoas ou se estas existem para levantar a igreja. Só estamos indo para a igreja porque temos medo de irmos para o inferno. A falta de discernimento e a confusão de hoje é gerada por líderes que não procuram falar o que as pessoas precisam ouvir, mas o que elas querem ouvir!.

        O TERCEIRO BALDE DE ÁGUA FRIA: Foi jogado para apagar a confiança do povo nos esforços pessoais.
         Ao ver os profetas de Baal se auto flagelando, vertendo seu próprio sangue em prol daquilo que criam e defendiam, quem sabe o povo de Israel não ficasse tentado a proceder como aqueles pagãos que acreditavam poder arrancar os favores divinos por meio de esforço pessoal. É verdade, sim, que devemos nos esforçar para fazer o nosso melhor para Jesus, mas isso não significa, em hipótese alguma, que devemos tentar arrancar a benção à força.
         Irmãos, essa experiência vivida por Elias, é semelhante à dos adoradores de demônios nos países atuais do Oriente, que se excitam até um alto grau de frenesi religioso, emitindo sons e rosnados incompreensíveis. Satanás e seus demônios estavam no Carmelo e teriam feito todo o possível para que descesse o almejado fogo, se Deus tivesse permitido!.
         Em tempos anteriores se tinha adorado Deus naquele altar que Elias construiu “em cima da hora”. Esse altar estava em desuso há muito tempo. Com reverência o profeta reuniu as pedras espalhadas. O Senhor estava me dizendo que há muitos lares hoje em dia onde o altar de Deus está derrubado, e muitos destruídos!.Vidas que tem o seu altar completamente tomado por cinzas! Não há mais o fogo do avivamento!!. Esse é o tempo que Deus quer, e nos pede para fazermos uma obra similar do monte Carmelo. Reconstruir nosso altar para Ele.
         Ao anoitecer, os filhos de Deus deveriam reunir-se nos seus lares, e no altar da família, passar uns bons momentos de calma e devoção. O altar da oração e da devoção de todo o crente , deve estar permanentemente conservado, intacto para que Ele possa receber toda a nossa devoção.
         Deus nos ouve porque nos ama, porque nos convida para um relacionamento pessoal e verdadeiro com Ele, e não porque merecemos coisa alguma. Quantos crentes estão seguindo o caminho dos profetas de Baal. Quantos pastores estão acreditando que sua igreja irá crescer se ele verter seu próprio sangue por ela. Ah, Senhor, estamos nos esquecendo da Sua graça, do Seu favor imerecido!

CONCLUSÃO

         Por que Elias jogou água no altar 3 vezes? Porque queria apagar a confiança do povo:
  • Nos falsos deuses;
  • Nos rituais religiosos;
  • Nos esforços pessoais.

         Elias queria anular toda e qualquer chance da idolatria que pudesse se instalar na vida do povo de Israel. Temos que anular toda e qualquer chance da idolatria se instalarem na nossa vida.
         Afinal você é servo do Deus Altíssimo e não do deus Baal.
         Podemos então agradecer ao Senhor e dizer em alta voz:

Deus seja louvado!


Autor: Joaquim S. Guimas

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