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quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Consumidores procuram brindes na web.

 Marqueteiros só oferecem ouvidos

Há um descompasso entre o que os marqueteiros pensam e o que os consumidores querem no ambiente online. Um estudo do Chief Marketing Officer (CMO) Council com a empresa de tecnologia californiana Lithium revela que os internautas buscam a gratuidade em alguns serviços e pequenos mimos a custo zero. Já os marketers acreditam que o cliente quer apenas ser ouvido quando está na web.
A conclusão está embasada na resposta de mais de 1.300 consumidores, que participaram de uma enquete lançada globalmente em setembro desse ano. Quando online, o cliente espera que um “curtir”, “seguir” ou “assinar” o conteúdo de uma empresa ofereça:
  • descontos exclusivos (67%);
  • interação com outros consumidores (60%);
  • acesso a jogos e conteúdos exclusivos (65%).
Conclusão: o e-consummer procura o “grátis”!
A mesma questão respondida por 120 diretores de marketing apresentou um resultado diferente:
  • consumidores querem ser ouvidos (41%);
  • clientes buscam por mais informações sobre produtos e serviços (40%).
Apenas 37% dos marqueteiros desconfiam que os e-consummers buscam recompensas por sua fidelidade online, e 27% creem que usuários procuram descontos.
Mesmo incompreendidos, alguns compradores online estão desapontados com suas experiências com as marcas no ambiente virtual. Apenas 3% declararam que seguir uma empresa na web é perda de tempo. Otimistas, 40% acreditam que essa realidade pode mudar.
Chris Anderson, editor da revista “Wired” e autor do best seller “Cauda Longa”, discute em “Free – O Futuro dos Preços” sobre como ganhar dinheiro em um mundo onde aparentemente as pessoas têm tudo de graça na internet e não querem pagar por conteúdo.
“Aquele que recebe de mim uma ideia tem aumentada sua instrução sem que eu tenha diminuído a minha. Como aquele que acende sua vela na minha luz sem apagar a minha vela”, afirma Chris Anderson em sua tese.
Para entender a necessidade dos consumidores pelo free e a lógica de Anderson, basta olhar para o Youtube, o Flickr e o Skype. Eles oferecem algo gratuito, mas que pode ser mais explorado se o usuário optar por um serviço/produto premium.
Isso mesmo. Em seu livro, o jornalista vende a ideia do “freemium”, um algo a mais que um grupo de usuários estará disposto a pagar para ter.
Para fomentar ainda mais essa discussão, compartilho abaixo um vídeo com o próprio Chris Anderson explicando sua tese do “FREE”. Assista e reflita como seu negócio pode ganhar com isso. Quer trocar ideias sobre o assunto? Escreva para a gente usando o Box abaixo no post. Até breve!

Responsabilidade social e comunicação: dicas para um bom projeto

As previsões para o marketing em 2012 segundo 34 líderes da área

Arquivo da categoria: comunicação e mídias sociais

As previsões para o marketing em 2012 segundo 34 líderes da área

O que pensam os profissionais de comunicação e marketing das grandes empresas mundiais? Quais suas previsões para as plataformas digitais e novas mídias em 2012?
A Awareness Networks, empresa norte-americana de marketing digital, convidou 34 desses líderes e reuniu seus pensamentos e apostas num relatório de seis partes que merece sua atenção nos próximos 12 meses.
Além de previsões de planejamento, o “2012 Social Marketing and New Media Predictions report” ainda explora as novas tecnologias que impactarão o marketing, o papel da mobilidade na estratégia de comunicação e os desafios dos profissionais dessa área.
Alguns pontos de destaque:
  • as áreas de marketing e comunicação deverão alinhar suas estratégias para responder aos consumidores em real time, afirma o estrategista David Meerman Scott;
  • 2012 pode ser o ano em que lideranças digitais transcenderão a privacidade. Redes sociais vencedoras serão aquelas que conquistarem a confiança dos usuários nos âmbitos pessoal e profissional (Erik Qualman, autor do livro “Socialnomics”);
  • o aumento de smartphones e games na cultura urbana fará as empresas repensarem como utilizam essas plataformas em suas ações de marketing. Muitas empresas terão de readequar seus sites para receber esse público (Matthew T. Grant, da MarketingProfs.);
  • grandes marcas focarão seus esforços no retorno sobre o investimento (ROI). Empresas exigirão de seus profissionais de marketing e agências ferramentas de mensuração mais precisas (Ekaterina Walter, da Intel);
  • a grande tendência de 2012 será a convergência das áreas de marketing com a Tecnologia da Informação (TI). Essas duas ainda estão aprendendo uma com a outra (Pamela Johnston, da The Lahey Clinic);
  • 2012 será o ano em que as mídias sociais se integrarão definitivamente às formas de comunicação e marketing tradicionais, como as relações públicas, a propaganda convencional e o CRM (Steve Rubel, da Edelman);
  • as compras por recomendação nas redes sociais continuarão em alta. Cada vez mais os usuários darão importância para o que seus contatos comentam sobre marcas e produtos no Facebook, no Twitter e nos sites de reclamação (Stacy Debroff, da Mom Central Consulting).
Em resumo, o grande desafio dos profissionais de marketing e comunicação para 2012 será “capturar informação, analisá-la e transformá-la em insights para o mercado”, como prevê o consultor em novas mídias Brian Solis.
Confira a íntegra do relatório aqui.
Quais são as suas previsões?

Economia do entretenimento: como novas mídias estão mudando a comunicação das marcas

Um dos setores que mais crescem no mundo é o entretenimento, que vem ganhando grandes oportunidades de expansão e de extrema relevância para a economia contemporânea.
Esse mercado em plena ascensão permite que a comunicação digital transforme o “pensar” em entretenimento, aparecendo os games como maior expoente.
Analisando por meio dos aspectos sociais, o entretenimento popular sempre teve suas raízes no espetáculo. A guerra, a religião, o esporte e outros aspectos da vida pública foram campos férteis para propagação do espetáculo de muitos séculos. Para se ter uma ideia, em 1999 a receita bruta do entretenimento tinha destaque em:
  • Cinema: U$ 15,6 bi
  • TV Aberta: U$ 101,3 bi
  • Games: U$ 16,4 bi
  • Esportes: U$ 130,4 bi
No decorrer das últimas décadas, espetáculos midiáticos tomaram novos espaços e lugares, e o espetáculo “itself” está se tornando um dos principais organizadores da economia, política, sociedade e vida cotidiana. Os eventos midiatizados, como grandes shows e jogos mundiais/olímpicos, e programas socializados, como o “Big Brother Brasil” (BBB), possibilitam um universo de oportunidades na exposição de marcas.
Segundo Douglas Kellner, especialista teórico alemão sobre  alfabetização crítica da mídia, megaespectáculos são aqueles fenômenos de cultura de massa que dramatizam suas controvérsias e lutas, tanto quanto seus modos de resolução de conflitos. Já os espetáculos midiáticos envolvem aquelas mídias e artefatos que incorporam os valores básicos da sociedade e servem para aculturar indivíduos nesse modo de viver proposto.
Falando um pouco de marca, as corporações nesse universo são vistas como espetáculos midiáticos. A publicidade, o marketing, as relações públicas e a promoção são uma parte essencial do espetáculo no mercado global.
Com essa nova configuração da economia do entretenimento, as novas mídias e a convergência ganham um espaço nesse novo negócio, que através de recursos tecnológicos geram novos produtos. O público que acompanha esses novos produtos, os leitores virtuais, são mais imersíveis e querem fazer parte da experiência e sempre querem algo a mais.

Muito se fala de narrativas transmídia, que é aquela que se desenrola por meio de múltiplos canais de mídia – cada um deles contribuindo de forma distinta para a compreensão do universo narrativo. A novela “Passione”, da Rede Globo, é um grande exemplo de narrativa transmídia, onde foi criado um blog ampliado com histórias e situações dos personagens além da TV. Esse tipo de narrativa criou um relacionamento muito mais próximo e rico entre consumidores e os próprios personagens, fazendo com que uma história que começa a ser contada em uma plataforma multimídia, possibilita aos fãs e expectadores interação, e até mesmo, influência nos rumos da narrativa.
Os videogames estão revolucionando a cultura de entretenimento digital e já movimentam U$27 bilhões anuais, mais do que a indústria de Hollywood foi capaz de arrecadar em 2004 em suas bilheterias de cinema.
Publicado em comunicação e mídias sociais, planejamento estratégico de marketing Deixe um comentário Tags: ambiente virtual, brinde, Chief Marketing Officer Council, chris anderson, consumidor, e-consummer, marca, marketing, recompensa Responsabilidade social e comunicação: dicas para um bom projeto dez 21 Publicado por Lucas Lima Ser socialmente responsável deveria ser o dever de todas as empresas, não somente para agregar valor à marca e à reputação corporativa. Contribuir para uma sociedade e seus membros é algo de extrema riqueza para o caráter individual de cada pessoa. Uma empresa que incentiva seus colaboradores a serem dessa maneira cria cidadãos preocupados para um mundo melhor e, consequentemente, agrega valor ao negócio. Muitas são as empresas que já incentivam essa iniciativa. Como um grande case temos a Natura, que se assume ambientalmente responsável, gerenciando suas atividades de maneira a identificar os impactos sobre o meio ambiente, buscando minimizar aqueles que são negativos e ampliar os positivos. Um exemplo é a linha de produtos Natura Ekos, que se utiliza dos recursos naturais de forma sustentável, sendo que todos os ativos da linha são extraídos da natureza com o cuidado de garanti-los para as gerações futuras, além de ter um papel econômico e social importante, já que envolve o trabalho de comunidades e famílias que se beneficiam do seu cultivo e comercialização. Um estudo realizado pelo Instituto Ethos revela dados importantes que definem o perfil da Responsabilidade Social das empresas: enquanto 11% dos entrevistados afirmaram não realizar ações sociais e 31% realizaram ações direcionadas apenas aos funcionários ou apenas para a comunidade, 58% das empresas investem em ações voltadas para a comunidade e para o público interno. Quando a Responsabilidade Social é voltada para o público interno, são realizadas ações nas áreas de alimentação, saúde e qualificação (60% em cada um desses critérios), educação (38%), assistência social (35%), esportes (33%), empréstimos subsidiados (32%), e lazer e recreação (31%). Com menos de 20% em ações sociais, aparecem ainda transporte, previdência social, alfabetização, cultura e apoio a profissionais com problemas. Quando a Responsabilidade Social é voltada para o público externo, a maior parte das ações se dá em assistência social (54%), alimentação e abastecimento (40%) e educação (33%). A doação em dinheiro é a forma de ação mais empregada: 67% das empresas doam dinheiro para pessoas e/ou instituições. Em contrapartida, apenas 15% das empresas dizem manter “ações diretas, projetos, campanhas ou programas sociais em benefício da comunidade, desenvolvidos pela própria empresa”. Mais da metade dos entrevistados (57%) atuam continuamente na realização das ações sociais junto à comunidade. Veja a íntegra do estudo aqui! Um bom projeto social deve seguir os seguintes passos: Antes de iniciar um trabalho com uma comunidade você deverá conhecê-la e mostrar para ela quais são seus propósitos, seja por meio de reuniões ou com o uso de boletins e campanhas; Deverá contar com um eficaz planejamento de comunicação, que tem como missão provocar o comprometimento dos diversos públicos envolvidos no projeto, despertando a consciência para a mudança social; Fazer marketing não é o suficiente: um bom marketing e uma boa comunicação dependem de um bom produto, de um bom projeto; Utilizar todas as ferramentas que a comunicação disponibiliza para executar as ações. O foco será ver a comunicação como ferramenta transformadora social. O mundo pode ser melhor e você irá contribuir. Pratique responsabilidade social!
 http://www.ethos.org.br/_Uniethos/Documents/RESPONSABILIDADE%20SOCIAL%20DAS%20EMPRESAS%20E%20COMUNICA%C3%87%C3%83O.pdf

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