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quinta-feira, 5 de abril de 2012

NOSSO ESTUDO E PESQUISA PARA VOCÊ SOBRE A PÁSCOA

A Festa da Páscoa


A páscoa é a festa instituída em lembrança da morte dos primogênitos do Egito e da libertação dos Israelitas. O seu nome deriva de uma palavra hebraica que significa a passagem do anjo exterminador, sendo poupadas as habitações dos israelitas, cujas portas tinham sido aspergidas com o sangue do cordeiro pascal (Ex.12.11-27). Chama-se a "páscoa do Senhor", a "festa dos pães asmos" (Lv 23.6, Lc 22.1), os dias dos "pães asmos" (At.12.3,20.6).

A palavra páscoa é aplicada não somente à festa no seu todo, mas também ao cordeiro pascal, e à refeição preparada para essa ocasião solene (Lc.22.7,1Co 5.7, Mt 26.18-19, Hb 11.28). Na sua instituição, a maneira de observa a páscoa era da seguinte forma: o mês da saída do Egito (nisã-abibe) devia ser o primeiro mês do ano sagrado ou eclesiástico; e no décimo quarto dia desse mês, entre as tardes, isto é, entre a declinação do sol e o seu ocaso, deviam os israelitas matar o cordeiro pascal e abster-se de pão fermentado. No dia seguinte, o 15°, a contar desde as 6 hrs do dia anterior, principiava a grande festada páscoa, que durava 7 dias; mas somente o 1° e o 7° dias eram particularmente solenes. O cordeiro morto tinha que ser sem defeito, macho e do 1° ano. Quando não fosse encontrado o cordeiro, podiam os israelitas matar um cabrito. Naquela mesma noite devia ser comido o cordeiro, assado, com pão asmo, e uma salada de ervas amargas, não devendo, além disso, serem quebrados os ossos. Se alguma coisa ficava para o dia seguinte, era queimada. Os que comiam a páscoa precisavam estar na posição de viajantes, cingidos os lombos, tendo os pés calçados, com os cajados na mão, alimentando-se apressadamente. Durante os 8 dias da páscoa não se podia comer pão levedado, embora fosse permitido prepara comida, sendo isto, contudo, proibido no sábado (Ex.12).

A páscoa era uma das 3 festas em que todos os varões haviam de "aparecer diante do Senhor" (Ex.26.14-17). Era tão rigorosa a obrigação de guarda a páscoa, que todo aquele que a não cumprisse seria condenado a morte(Nm 9.13); mas aqueles que tinham qualquer impedimento legítimo, como jornada, doença ou impureza, tinha que adiar sua celebração até ao segundo mês do ano eclesiástico, o 14° dia do mês iyyar (abril e maio). Vemos um exemplo disso no tempo de Ezequias (1Cr 30.2-3).

Segundo o Novo Testamento, Cristo é o sacrifício da Páscoa. Isso pode ser visto como uma profecia de João Batista, no Evangelho de São João:

"Eis o Cordeiro de Deus, Aquele que tira o pecado do mundo" (João, 1.29)

e uma constatação de São Paulo

"Purificai-vos do velho fermento, para que sejais massa nova, porque sois pães ázimos, porquanto Cristo, nossa Páscoa, foi imolado." (1Co 5.7).

Jesus Cristo, desse modo, é tido pelos cristãos como o Cordeiro de Deus que foi imolado para salvação e libertação de todos do pecado. Para isso Deus teria designado sua morte exatamente no dia da Páscoa judaica para criar o paralelo entre a aliança antiga, no sangue do cordeiro imolado, e a nova aliança, no sangue do próprio Jesus imolado.

Como, segundo a tradição cristã sustentada no Novo Testamento, Jesus ressuscitou num Domingo (Mc 16.9), surgiu a prática da Igreja se reunir aos domingos, e não aos sábados, como faziam e fazem os judeus (sabbath).

| Autor: Artigo recebido por email | Divulgação: ACPRODARTE NEWS

As Seis Vestes de Jesus


Há algum tempo visitei o Wartburg, o castelo onde Lutero traduziu a Bíblia. Há muitas coisas interessantes para ver ali – além da sala onde Lutero trabalhou. Por exemplo, nas paredes há retratos de todo tipo. Chama a atenção que as mulheres se apresentam em seus melhores trajes. E os homens usam vestimentas ricamente enfeitadas com medalhas, ou então magníficos uniformes ou armaduras. As pessoas faziam-se retratar em toda a sua dignidade, principesca ou real.

Diz o ditado popular: “O hábito faz o monge”. De fato, muitas vezes as roupas dizem algo a respeito do caráter de uma pessoa, suas idiossincrasias ou preferências. É bem verdade que há pessoas ricas e influentes que se vestem de forma simples, mesmo que os tecidos que usam sejam muito caros. Assim, uma simples olhada de relance realmente pode dar uma impressão errada.

As estrelas e celebridades da nossa época normalmente não poupam esforços nem dinheiro a fim de se apresentarem com as melhores e mais chamativas roupas, apenas para continuarem in e para que se fale delas.

Como o Senhor Jesus, o Rei dos reis e Senhor do senhores, estava vestido no dia de Sua morte (crucificação)? Ele usou seis vestimentas diferentes. Em minha opinião, Deus quer nos transmitir uma mensagem por meio delas. Vamos analisá-las uma a uma.

A roupa resplandecente

Quando Pôncio Pilatos descobriu que Jesus era da Galiléia, e que Herodes, cujo domínio incluía a Galiléia, estava em Jerusalém naquele momento, ele enviou o Senhor até Herodes (Lc 23.6-7). Fazia tempo que este desejava ver um sinal milagroso realizado por Jesus. Mas como o Senhor não respondeu às suas perguntas (v.9) nem realizou milagres, o aparente interesse por Jesus imediatamente se transformou em zombaria e gozação:

“E Herodes, com os seus soldados, desprezou-o, e, escarnecendo dele, vestiu-o de uma roupa resplandecente, e tornou a enviá-lo a Pilatos” (Lc 23.11, RC).

Outras traduções chamam esta roupa de “manto esplêndido”, “manto branco” ou “manto real”.
É óbvio que Herodes queria usar isso para expor a reivindicação da realeza de Jesus ao deboche público. Pois, pouco antes Jesus tinha respondido à pergunta de Pilatos: “És tu o rei dos judeus?” com “Tu o dizes” (v.3). Todo o Sinédrio reunido naquele lugar tinha escutado essas palavras, e os mesmos homens agora acusavam Jesus diante de Herodes, com certeza também pela Sua reivindicação de ser o Rei dos judeus (cf. Lc 23.3,10).

Com esta roupa resplandecente que Herodes tinha mandado que vestissem em Jesus, ele O tinha exposto à zombaria das pessoas. Elas zombavam dEle por causa daquilo que Jesus realmente era: o Rei dos judeus; a verdade absoluta e comprovada a respeito de Jesus foi debochada.

Algo muito parecido acontece hoje: inúmeras publicações sobre Jesus arrastam a verdade a respeito de Sua Pessoa na lama. Nenhuma outra religião é tão vilipendiada quanto o verdadeiro cristianismo, pois a mensagem do Evangelho de Jesus Cristo que ela prega é a verdade. Por trás disso está o pai da mentira, o diabo (Jo 8.44), que combate essa verdade com todos os meios de que dispõe.

A roupa resplandecente colocada sobre Jesus também significa que o Senhor tomou sobre si todos os pecados, mesmo aqueles que o ser humano tanto gosta de usar, mas que não o fazem feliz: roupas maravilhosas, esplêndidas, e jóias preciosas. Os homens gostam de se apresentar com elas, mas, na maioria das vezes, por baixo só estão escondidos egoísmo, orgulho e uma ambição ilimitada.

A “roupa resplandecente” dos homens tenciona esconder a sua miséria e natureza pecaminosa, o “manto branco” precisa ocultar a hipocrisia, o “manto esplêndido” tenta neutralizar o mau cheiro da debilidade humana e o “manto real” procura testemunhar imortalidade, mesmo que o ser humano seja totalmente mortal.

Jesus vestiu, tomou sobre si e carregou tudo isso. Agora Ele transforma qualquer pessoa que crê nEle em “rei e sacerdote” (cf. Ap 1.5-6).

O manto escarlate

Depois que Pilatos tinha mandado açoitar Jesus (Mt 27.26), o texto continua:

“Logo a seguir, os soldados do governador, levando Jesus para o pretório, reuniram em torno dele toda a coorte. Despojando-o das vestes, cobriram-no com um manto escarlate” (Mt27. 27-28).

Outras traduções falam em “manto de púrpura”, “capa de soldado púrpura” ou “manto vermelho”. Tratava-se de uma capa vermelha do tipo usado por soldados. Foi uma capa dessas que colocaram nos ombros de Jesus.

Sem saber, em seu deboche e zombaria os soldados fizeram algo cujo significado mais profundo indica o motivo do sacrifício de Jesus. Afinal, o “manto vermelho” ou “escarlate” nos lembra todo aquele sangue derramado sobre a terra, as incontáveis guerras e as muitas vítimas inocentes. Ele proclama que o homem não se entende com seu próximo, que há apenas brigas entre eles. Ele nos lembra assaltos, violência, poder desmedido e injustiça, assassinatos e homicídios e o espírito assassino inventivo da humanidade. Ele nos lembra as grandes guerras (entre os povos) e as pequenas guerras (nas famílias, entre vizinhos, etc.).

O “manto escarlate” do soldado representa ódio e vingança, retaliação, busca por poder e exercício da tirania. Mas ele também expressa que o homem não vale nada para os outros homens. Esse “manto vermelho do soldado” deveria estar sempre diante dos nossos olhos.

Jesus quis tomar nossa culpa sobre si de forma voluntária, e fez isso de forma conseqüente. Essa era a Sua missão, a Sua tarefa. Jesus tomou sobre si a culpa de todas as discórdias do relacionamento humano, todo ódio e todo assassinato: esta é a verdade ilustrada pelo “manto vermelho do soldado”, que Ele permitiu que fosse colocado em Seus ombros.

Suas próprias roupas

“E, depois de o haverem escarnecido, tiraram-lhe a capa, vestiram-lhe as suas vestes e o levaram para ser crucificado” (Mt 27.31, ACF).

As roupas de Jesus eram feitas por mãos de homem, para serem usadas por homens; eram de material terreno. Jesus usou essas roupas durante a Sua vida.

Sendo Deus, Ele vestiu essa “roupa” para se tornar completamente homem. Ele praticamente “vestiu nossa pele” e assumiu humanidade completa.

E como Jesus usou essas roupas feitas por homens, elas também realizaram milagres. Uma mulher tocou a bainha da Sua roupa e imediatamente ficou curada (Mc 5.25ss.).

As roupas de Jesus indicam que Ele se tornou homem, e nos ensinam que Ele quer tornar a nossa humanidade completa. E quando nós O convidamos a preencher nossa humanidade, Cristo, a esperança da glória (Cl 1.27), vive em nós.

Suas roupas se transformaram em símbolo da redenção, pois quatro soldados as tomaram e dividiram entre si (Jo 19.23). As roupas de um condenado à cruz eram despojos dos carrascos. Assim, as roupas de Jesus, crucificado vicariamente pela nossa culpa, transformaram-se em “vestes de salvação” para nós (Is 61.10).

Tiraram dele a “capa” e “vestiram-lhe as suas vestes”. Jesus não era nem como Herodes (manto esplêndido) nem como os soldados (capa). Ele os usou e depois foi despido delas. Mas Ele continuou sendo verdadeiro homem.

A túnica

“Os soldados, pois, quando crucificaram Jesus, tomaram-lhe as vestes e fizeram quatro partes, para cada soldado uma parte; e pegaram também a túnica. A túnica, porém, era sem costura, toda tecida de alto a baixo. Disseram, pois, uns aos outros: Não a rasguemos, mas lancemos sortes sobre ela para ver a quem caberá – para se cumprir a Escritura: Repartiram entre si as minhas vestes e sobre a minha túnica lançaram sortes. Assim, pois, o fizeram os soldados” (Jo 19.23-24).

O texto diz expressamente que essa túnica tinha sido tecida sem usar qualquer costura. As roupas do sumo sacerdote também eram feitas dessa forma:

“Farás também a sobrepeliz da estola sacerdotal toda de estofo azul. No meio dela, haverá uma abertura para a cabeça; será debruada essa abertura, como a abertura de uma saia de malha, para que não se rompa” (Êx 28.31-32).

A diferença estava no fato de que o sumo sacerdote usava essa peça por cima de todas as outras, e Jesus a usava por baixo. Isso também tem um significado mais profundo: Jesus Cristo é o verdadeiro Sumo Sacerdote, ainda ocultado. Ele veio ao mundo como Filho de Deus e revelou-se como Messias de Israel em Seus atos. Mas era preciso que também ficasse claro que Ele era mais que isso: o eterno Sumo Sacerdote de Seu povo. No fim de Sua vida ficou claro qual era o Seu destino inicial.

O povo celebrou-O como Filho de Davi, louvou-O como Messias e grande Profeta. Contavam com a vitória sobre os romanos e o estabelecimento de um reino messiânico. Mas eles não perceberam que primeiro Jesus teria de morrer pelos pecados dos homens, como o Cordeiro de Deus. Podemos chegar a Ele, o Senhor crucificado e ressuscitado, com toda a nossa culpa. Ele intercede por nós, é nosso Advogado diante do Pai celeste: Seu sacrifício vale perante Deus. Jesus é tudo de que nós precisamos!

A túnica de Jesus não tinha costuras. O sacerdócio de Jesus é indivisível, não há nenhuma costura que possa ser desfeita, ele é uma unidade. Seu sacerdócio não pode ser dividido com Maria, outra assim chamada mediadora, nem com os sacerdotes eclesiásticos, nem com o papa nem com nenhuma outra religião. Somente Ele é o eterno e verdadeiro Sumo Sacerdote, o único Mediador entre Deus e os homens (cf. 1 Tm 2.5-6).

O pano

Como Jesus fora despido de Suas roupas e de Sua túnica, Ele ficou dependurado na cruz coberto apenas por um pano. Estava praticamente nu. O Salmo 22.17-18 O descreve desta forma:

“Posso contar todos os meus ossos; eles me estão olhando e encarando em mim. Repartem entre si as minhas vestes e sobre a minha túnica deitam sortes”. Hermann Menge traduziu a última parte do versículo 17 desta forma: “...mas eles olham para mim e se deleitam com a visão”. Salmo 22.17-18

A nudez retrata pecado e vergonha. Ela personifica o pecado original. Desde Adão todos nós nascemos em pecado, por isso chegamos ao mundo nus. Em Gênesis 3.7 lemos:

“Abriram-se, então, os olhos de ambos; e, percebendo que estavam nus, coseram folhas de figueira e fizeram cintas para si”. Gênesis 3.7

Adão disse a Deus:
“Ouvi a tua voz no jardim, e, porque estava nu, tive medo, e me escondi” (Gênesis 3.10).

E Deus respondeu:
“Quem te fez saber que estavas nu? Comeste da árvore de que te ordenei que não comesses?” (Gênesis 3.11).

O primeiro Adão pegou o fruto proibido da árvore, e tornou-se o pecador cuja iniqüidade pesa sobre todos os homens.

O último Adão foi pendurado num madeiro e “feito pecado” (2 Co 5.21). Jesus tomou sobre si a culpa original do pecado a fim de eliminar a culpa do homem. Quem crê em Jesus não tem somente o perdão de seus pecados, mas também do pecado original, no qual todos nós nascemos.

Os lençóis

“Tomaram, pois, o corpo de Jesus e o envolveram em lençóis (de linho) com os aromas, como é de uso entre os judeus na preparação para o sepulcro” (Jo 19.40).

O linho era usado nas vestes sacerdotais (Lv 6.10). Também os tapetes, toalhas e cortinas do tabernáculo eram feitos de linho (Êx 26.1,31,36; cf. também 1 Cr 15.27).

Era costume que os judeus mortos fossem sepultados enrolados em lençóis de linho. Jesus foi “sepultado” como um verdadeiro judeu.

Mais tarde, quando Jesus ressuscitou, o texto diz:
“Então, Simão Pedro, seguindo-o, chegou e entrou no sepulcro. Ele também viu os lençóis, e o lenço que estivera sobre a cabeça de Jesus, e que não estava com os lençóis, mas deixado num lugar à parte” (Jo 20.6-7).

Em minha opinião, os lençóis nos lembram as obras da lei, o sacerdócio do Antigo Testamento, o tabernáculo, as leis e prescrições, as obras e os esforços dos judeus que seguiam a lei.

Jesus foi colocado no túmulo envolto em linho, mas na Sua ressurreição Ele deixou os lençóis para trás. Ele cumpriu a lei de forma completa. Ele é o cumprimento da lei (Mt 5.17). Nele qualquer pessoa que Lhe pertença é tornada completa.

Aplicação pessoal

Jesus usou o manto esplêndido de Herodes, o orgulho e a soberba da humanidade sem Deus. O Senhor permitiu que Lhe colocassem o manto vermelho dos soldados, o ódio abismal e a brutalidade do ser humano. Jesus usou Suas próprias roupas: Ele se tornou completamente homem. Ele usou uma túnica sem costuras: Ele é o verdadeiro Sumo Sacerdote. Na cruz Ele foi coberto somente com um pano. Jesus levou não somente os pecados, mas o pecado original. Na morte o Senhor usou os lençóis de linho, depois despidos na ressurreição. Jesus é o cumprimento da lei.

Agora toda pessoa renascida é chamada a despir o velho homem e vestir o novo homem em Cristo:

“...[despojai-vos] do velho homem, que se corrompe segundo as concupiscências do engano, e [renovai-vos] no espírito do vosso entendimento, e [revesti-vos] do novo homem, criado segundo Deus, em justiça e retidão procedentes da verdade” (Ef 4.22-24).

“...revesti-vos do Senhor Jesus Cristo” (Rm 13.14).

| Autor: Norbert Lieth | Divulgação: ACPRODARTE NEWS

A Primeira Páscoa

Êxodo 12


INTRODUÇÃO

Há muito, muito tempo atrás, antes mesmo de Jesus Cristo nascer, o povo de Israel era escravo no Egito. Eles sofriam muito.

Deus escolheu Moisés para tirar o povo de Israel do Egito, e ele deveria falar com Faraó para que os libertasse.

Moisés e Arão, seu irmão, foram falar com Faraó, por duas vezes, mas Faraó não deixou o povo sair.

Deus sabia que Faraó tinha um coração mau e não deixaria o povo sair. Mas isso não iria atrapalhar o plano de Deus para a libertação do povo de Israel.

DESENVOLVIMENTO

Faraó confiava muito nos deuses do Egito. Eram estátuas de ouro, de prata, de barro, mas que não tinham nenhum poder. Ele acreditava que os seus deuses eram mais poderosos que O Deus dos israelitas. Deus, então, provaria para Faraó e para os egípcios quem é o Deus verdadeiro.

Deus disse a Moisés: Leia Êxodo 7.5

Então Deus mandou as seguintes pragas sobre Faraó e seu povo no Egito, mas não sobre o povo de Israel:

1ª) as águas do Nilo se transformaram em sangue (Êx. 7.19-25),

2ª) muitas rãs invadiram a terra (Êx. 8.1-15)

3ª) e todos ficaram cheios de piolhos (Êx. 8.16-19).

Depois disso:

4ª) muitas moscas invadiram aquele lugar (Êx. 8.20-32)

5ª) e todos os animais ficaram com peste (Êx. 9.1-7), ou seja, ficaram doentes e morreram.

Quantas coisas terríveis aconteceram no Egito! Mas mesmo com tudo isso, o malvado Faraó nem pensava em libertar o povo de Deus.

Depois destas cinco pragas vieram às outras:

6ª) o povo ficou cheio de úlceras (feridas abertas) (Êx. 9.8-12),

7ª) choveu pedras misturadas com fogo do céu (Êx 9.22-35),

8ª) nuvens de gafanhotos invadiram o Egito (Êx. 10.12-20)

9ª) e durante três dias ouve total escuridão (Êx 10.21-29).

Mas nada disso amolecia o coração duro de Faraó. O último castigo seria o pior: Deus avisou a Moisés que todos os filhos mais velhos dos egípcios iriam morrer (Êx 11.1-7). A décima praga seria terrível! Será que agora Faraó acreditaria em Deus e libertaria o povo de Israel?

Moisés disse a Faraó que Deus enviaria um anjo para ferir o filho mais velho de cada família, inclusive dos animais.

Antes que Deus enviasse a última praga ao Egito, ordenou a Seu povo que fizesse uma série de coisas:

(Êx. 12. 8-11)
1. Comer carne assada de cordeiro
2. Comer pães asmos (sem fermento) e ervas amargas
3. Deveriam calçar seus sapatos, ficar com o cajado na mão e estarem já vestidos prontos para viajar.

Mas, por que será que Deus estava pedindo essas coisas? Porque Deus os tiraria do Egito.

Deus mandou, também, que as famílias de Israel colocassem o sangue do cordeiro nos portais das casas, para que seus filhos mais velhos não fossem mortos. (Êx. 12.7)

Esse era o sinal para marcar as casas dos israelitas. Deus disse a Moisés:
— O sangue na parte de cima e laterais das portas será um sinal para marcar as casas onde vocês moram. Quando estiver castigando o Egito, eu verei o sangue então passarei por vocês sem parar, para que não sejam destruídos por essa praga.

O povo não poderia desobedecer esta ordem, para que seus filhos não morressem.

Essa preparação para o povo sair do Egito, Deus chamou de PÁSCOA. E quando os israelitas entrassem na Terra Prometida, eles deveriam fazer uma festa para comemorar aquele dia.

CONCLUSÃO

Aquela foi a Primeira Páscoa. Até hoje os israelitas comemoram a Páscoa. Nós também comemoramos a Páscoa, mas ela não tem nada haver com coelhinhos ou chocolates, mas é para lembrar que Jesus morreu e derramou Seu sangue para nos salvar do pecado, e depois de três dias Jesus ressuscitou.

Páscoa significa Passagem: para os judeus foi à passagem da escravidão para a liberdade. Para nós, é a passagem da morte para a vida. Vida com Cristo.

Depois que os israelitas fizeram tudo o que Deus mandou, Ele então enviou a última praga:

10ª) a morte dos primogênitos (filho mais velho). O Senhor feriu todos os primogênitos do Egito. Os filhos dos israelitas não morreram por causa do sangue do cordeiro que havia na porta da casa deles. (Êx 12.29-30)

Só depois da morte dos primeiros filhos de cada família, inclusive do filho de Faraó, que ele resolveu libertar o povo de Israel. (Êx. 12.31)

Sugestão de Louvor para esta Lição: Cd TEMPO DE SER CRIANÇA CRISTINA MEL

Páscoa! Páscoa!
P, A, S, C, O, A (4X)

P de Passagem
A de Amor
S de Senhor e Salvador
C de Cristo, o caminho para o céu
O de Orientador
A de Alegria, Amizade e Amor.

Quando Jesus Cristo a sua vida entregou
A minha Páscoa bem mais doce se tornou
Morreu na cruz, foi assim que me salvou
Mas no terceiro dia Ressuscitou!

| Autor: Artigo recebido por email | Divulgação:ACPRODARTE NEWS

A Celebração da Páscoa Pela Lei


A instituição da primeira páscoa deu-se por ordenança do Senhor ao povo judeu, na noite em que foram libertos da escravidão do Faraó do Egito.

"E falou o Senhor a Moisés e a Arão na terra do Egito, dizendo: Falai a toda a congregação de Israel, dizendo: Aos dez deste mês, tome cada um para si um cordeiro, segundo as casas dos pais, um cordeiro para cada casa. Mas, se a família for pequena para um cordeiro, então, tome um só com seu vizinho perto de sua casa, conforme o número das almas; conforme o comer de cada um, fareis a conta para o cordeiro. O cordeiro, ou cabrito, será sem mácula, um macho de um ano, o qual tomareis das ovelhas ou das cabras; o guardareis até ao décimo quarto dia deste mês, e todo o ajuntamento da congregação de Israel o sacrificará à tarde. E tomarão do sangue e pô-lo-ão em ambas as ombreiras e na verga da porta, nas casas em que o comerem. E naquela noite comerão a carne assada no fogo, com pães asmos; com ervas amargosas a comerão. Não comereis dele nada cru, nem cozido em água, senão assado ao fogo; a cabeça com os pés e com a fressura. E nada dele deixareis até pela manhã; mas o que dele ficar até pela manhã, queimareis no fogo. Assim, pois, o comereis: os vossos lombos cingidos, os vossos sapatos nos pés, e o vosso cajado na mão; e o comereis apressadamente; esta é a Páscoa do SENHOR. E eu passarei pela terra do Egito esta noite e ferirei todo primogênito na terra do Egito, desde os homens até aos animais; e sobre todos os deuses do Egito farei juízos. Eu sou o SENHOR. E aquele sangue vos será por sinal nas casas em que estiverdes; vendo eu sangue, passarei por cima de vós, e não haverá entre vós praga de mortandade, quando eu ferir a terra do Egito. E este dia vos será por memória, e celebrá-lo-eis por festa ao SENHOR; nas vossas gerações o celebrareis por estatuto perpétuo." Êxodo 12.1 a 14

Por ordenança do Senhor a festa da Pascoal pela libertação da escravidão do Egito passou a ser comemorada anualmente:

"Três vezes no ano me celebrareis festa. Guardarás a Festa dos Pães Asmos; sete dias comerás pães asmos, como te ordenei, ao tempo apontado no mês de abibe, porque nele saíste do Egito; ninguém apareça de mãos vazias perante mim." Êxodo 23.14,15

A Celebração da Páscoa Pela Lei

"E falou o SENHOR a Moisés no deserto do Sinai, no segundo ano da sua saída da terra do Egito, no primeiro mês, dizendo: Que os filhos de Israel celebrem a Páscoa a seu tempo determinado. No dia catorze deste mês, pela tarde, a seu tempo determinado a celebrareis; segundo todos os seus estatutos e segundo todos os seus ritos, a celebrareis. Disse, pois, Moisés aos filhos de Israel que celebrassem a Páscoa. Então, celebraram a Páscoa no dia catorze do primeiro mês, pela tarde, no deserto do Sinai; conforme tudo o que o SENHOR ordenara a Moisés, assim fizeram os filhos de Israel." Números 9.1 ao 5

A Última Páscoa e a Primeira Ceia de Cristo

"E, no primeiro dia da festa dos pães ázimos, chegaram os discípulos junto de Jesus, dizendo: Onde queres que façamos os preparativos para comeres a páscoa? E ele disse: Ide à cidade, a um certo homem, e dizei-lhe: O Mestre diz: O meu tempo está próximo; em tua casa celebrarei a páscoa com os meus discípulos. E os discípulos fizeram como Jesus lhes ordenara, e prepararam a páscoa. E, chegada a tarde, assentou-se à mesa com os doze. E, quando comiam, Jesus tomou o pão, e abençoando-o, o partiu, e o deu aos discípulos, e disse: Tomai, comei, isto é o meu corpo. E, tomando o cálice, e dando graças, deu-lho, dizendo: Bebei dele todos; Porque isto é o meu sangue; o sangue do novo testamento, que é derramado por muitos, para remissão dos pecados." Mateus 26.17 a 20 e 26 a 28

A ordenança para a celebração da páscoa havia-se encerrado, sendo estabelecida a primeira ceia, pelo corpo de Cristo em sacrifico vivo e pela aspersão do seu sangue, para nos remir de toda obra do pecado. Tendo o Senhor ainda ordenado: Fazei isso em memória de mim.

A Páscoa Comemorada Hoje

Em consonância com a palavra de Deus, a páscoa que se comemora hoje, é nada mais que uma simples festa pagã, pois não possui vínculo algum com a Páscoa instituída por Deus ao povo Judeu, em comemoração a libertação da escravidão do Egito. Também não se relaciona com a santidade da ceia que foi por Cristo estabelecida, em honra a sua memória.

O que o povo comemora então, se não uma festa de idolatria, paganismo e simbolismo sem fundamento algum, como a aparição do coelho e do ovo de páscoa, algo puramente direcionado para fins comerciais, e ainda usando o santo nome do Senhor em vão.

É preciso ter cuidado com essas coisas que não sabemos a origem, coisas que tem aparência de santidade, mas que subliminarmente é exaltação e veneração ao reino de satanás. Vamos conhecer um pouco dessa história:

A Origem do Coelho e do Ovo

Os celtas utilizavam o ovo nos rituais, pintavam os ovos e os enterravam, pois consideravam o ovo símbolo de renascimento. Daí veio a lenda dos ovos da páscoa, que graças ao capitalismo se tornou uma forma de comércio com os ovos de chocolate. E utilizavam o coelho, como representação da fertilidade, originando-se o reconhecido coelho da páscoa.

O cristianismo (só de aparência) fez com a páscoa exatamente como inventou com o Natal, apanhou uma data onde já existia uma celebração, e criou uma nova história para que a antiga fosse esquecida.

Atualmente ate hoje Ostara, assim como os outros 7 sabbahs, é praticada pelos Wiccans e seguidores do antigo paganismo.

Segundo historiadores, a civilização Celta teve sua origem numa área da Áustria, próximo ao sul da Alemanha, donde se expandiu por toda a Europa, influenciando toda em região através da cultura, das artes e da lingüística.

Outra versão para a origem dos Celtas, diz que eles teriam vindo do continente perdido de Atlântida, migrando para a parte ocidental da Europa onde se desenvolveram.

A religião celta era rica em simbolismos e rituais e baseava-se no culto a natureza e a deusa mãe, o que fez com que a sociedade celta fosse esotérico-religiosa e matriarcal.

Justamente esse povo celta que criou a fantasia do coelhinho e do ovo de páscoa pelo simbolismo e rituais a deuses estranhos.

| Autor: Artigo recebido por email | Divulgação:ACPRODARTE NEWS BRASIL

Qual o Significado e

O Que Significa Quaresma Para os Evangelicos?


Quaresma é o período de jejum e arrependimento tradicionalmente observado pelos católicos e algumas denominações protestantes, em preparação para a páscoa. A duração do jejum da quaresma foi estabelecida no século IV, como de 40 dias. Durante este período, os participantes comem muito pouco, ou simplesmente deixam de comer algum tipo de comida ou deixam de praticar alguma ação habitual. A quarta-feira de cinzas e a quaresma iniciaram como uma forma de os católicos lembrarem-se do arrependimento de seus pecados, de forma parecida com as pessoas no Velho Testamento, que se arrependeram em panos de saco, cinzas e jejum (Ester 4:1-3; Jeremias 6:26; Daniel 9:3; Mateus 11:21).

Contudo, através dos séculos, valores muito mais “sacramentais” foram se desenvolvendo. Muitos católicos entendem que, deixar de fazer algo na quaresma é uma maneira de ganhar a bênção de Deus. A Bíblia não ensina que tais atos alcancem qualquer mérito junto a Deus (Isaías 64:6). De fato, o Novo Testamento nos ensina que nossos atos de jejum e arrependimento devem ser praticados de forma que não atraiam atenções sobre nós:

“E, quando jejuardes, não vos mostreis contristados como os hipócritas; porque desfiguram os seus rostos, para que aos homens pareça que jejuam. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão. Tu, porém, quando jejuares, unge a tua cabeça, e lava o teu rosto, Para não pareceres aos homens que jejuas, mas a teu Pai, que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará publicamente” (Mateus 6:16-18).

O jejum é algo bom quando feito sob a ótica bíblica. É bom e agradável a Deus quando abandonamos hábitos e práticas pecaminosas. Não há absolutamente nada errado em guardar um tempo no qual vamos nos concentrar apenas na morte e ressurreição de Jesus. Entretanto, estas “práticas” são coisas que devemos fazer todos os dias do ano, não apenas nos 40 dias entre a quarta-feira de cinzas e a páscoa. Se você se sente movido por Deus para observar a quaresma, seja livre para fazê-lo. Mas certifique-se de que irá se concentrar em seu arrependimento dos pecados e consagração a Deus, não em tentar ganhar de Deus favor ou aumentar o Seu amor por você!

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A Páscoa e os Israelitas


A Páscoa (Pessah) deve ser celebrada no 14º dia do primeiro mês do ano, pelo calendário hebraico. A ordem de Deus, neste sentido, encontra-se em êxodo 12:1-14 e em Levítico 23:4-5.

A doutrina ligada à Páscoa é a da redenção. Redenção tem a ver com libertação dos escravos. Em seu significado histórico, a Páscoa alude à libertação que Deus concedeu a Seu povo Israel, da escravidão no Egito, relatada no livro de Êxodo. Deus livrou os israelitas na noite da décima praga, que foi a da morte de todos os primogênitos dos egípcios. Este livramento de morte foi obtido através do sacrifício de um cordeiro, com a aspersão do sangue nas ombreiras e vergas das portas, assim marcando as casas e protegendo o povo de Deus. O termo Páscoa vem do original Hebraico, Pessah, que significa, literalmente "passar sobre", referindo-se ao anjo da morte que, ao ver o sangue do cordeiro nas casas israelitas, dirigia-se a outra, passando sobre ela.

Nesta época os escravos eram os israelitas, que não tinham como alcançar sua liberdade, e necessitavam de alguém que fizesse isto por eles. E foi isto que o Senhor fez por Israel. Toda redenção acontece porque um preço é pago. Neste caso, a fiança foi o sangue do cordeiro da Páscoa. Os israelitas foram resgatados da morte e da escravidão egípcia, para passar a pertencer a outro dono, a Deus. A verdadeira redenção significava que eles estariam livres dos cruéis egípcios para servir ao Deus vivo.

O mesmo se passa conosco: o pecado em nossas vidas é tão dominante que somos descritos não só como escravos dele, em Romanos 6:17-18, como também, espiritualmente mortos nele, em Efésios 2: 5-6. Em nosso caso também havia a necessidade de que outra pessoa nos libertasse, assim como de que um resgate fosse pago. Jesus Cristo, que sempre celebrou a Festa da Páscoa, naquele ano, ofereceu-se em sacrifício, como o "Cordeiro de Deus", assinalando bem o significado espiritual da Páscoa, ao libertar de seus pecados todo aquele que n'Ele crê. Aprendemos então que, pela nossa redenção, não somos livres para fazer o que desejamos. Nós agora pertencemos a Jesus, porque nossa libertação da escravidão de nossos pecados foi paga com Seu sangue. Esta situação é confirmada pela palavra de Deus, em I Coríntios 6:19-20:"Ou não sabeis que o nosso corpo é santuário do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus? Não sois de vós mesmos; fostes comprados por bom preço. Glorifica, pois, a Deus no vosso corpo (e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus)".

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Semana Santa ou Semana da Paixão


A Semana da Paixão (também conhecida como Semana Santa) é o tempo desde o Domingo de Ramos até o Domingo de Páscoa (domingo da Ressurreição). Semana Santa é assim chamada por causa da paixão com que Jesus voluntariamente foi à cruz para pagar pelos pecados de Seu povo. Semana Santa é descrita em Mateus capítulos 21-27; Marcos capítulos 11-15; Lucas capítulos 19-23 e João capítulos 12-19. A Semana Santa começa com a entrada triunfal de Jesus no Domingo de Ramos, montado em um jumento, assim como profetizado em Zacarias 9:9.

A Semana da Paixão continha vários eventos memoráveis. Jesus purificou o Templo pela segunda vez (Lucas 19:45-46), então disputou com os fariseus a respeito de Sua autoridade. Depois disso, Ele fez o Seu Discurso das Oliveiras sobre o fim dos tempos e ensinou muitas coisas, incluindo os sinais de Sua segunda vinda. Jesus comeu a sua Última Ceia com os discípulos no Cenáculo (Lucas 22:7-38), depois foi para o jardim de Getsêmani para orar enquanto esperava que a Sua hora chegasse. Foi aqui que Jesus, depois de ter sido traído por Judas, foi preso e levado para os julgamentos diante de vários sacerdotes, Pôncio Pilatos e Herodes (Lucas 22:54-23:25).

Após os julgamentos, Jesus foi açoitado nas mãos dos soldados romanos. Em seguida, foi forçado a carregar o Seu próprio instrumento de execução (Cruz) pelas ruas de Jerusalém, ao longo do que é conhecido como a Via Dolorosa (caminho das Dores). Jesus foi então crucificado no Gólgota no dia antes do sábado, foi sepultado e permaneceu no sepulcro até domingo, um dia depois do sábado, e, em seguida, gloriosamente ressuscitou.

Esse tempo é conhecido como Semana Santa porque foi quando Jesus Cristo realmente revelou a Sua paixão por nós através do sofrimento pelo qual voluntariamente passou a nosso favor. Qual deve ser a nossa atitude durante a Semana Santa? Devemos ser fervorosos em nossa adoração a Jesus e em nossa proclamação de Seu Evangelho! Assim como Ele sofreu por nós, igualmente devemos estar dispostos a sofrer para poder segui-Lo e proclamar a mensagem de Sua morte e ressurreição.

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Páscoa - Símbolos e Significados


O nome páscoa surgiu a partir da palavra hebraica "pessach" ("passagem"), que para os hebreus significava o fim da escravidão e o início da libertação do povo judeu (marcado pela travessia do Mar Vermelho, que se tinha aberto para "abrir passagem" aos filhos de Israel que Moisés ia conduzir para a Terra Prometida).

Ainda hoje a família judaica se reúne para o "Seder", um jantar especial que é feito em família e dura oito dias. Além do jantar há leituras nas sinagogas.

Para os cristãos, a Páscoa é a passagem de Jesus Cristo da morte para a vida: a Ressurreição. A passagem de Deus entre nós e a nossa passagem para Deus. É considerada a festa das festas, a solenidade das solenidades, e não se celebra dignamente senão na alegria.

Em tempos antigos, no hemisfério norte, a celebração da páscoa era marcada com o fim do inverno e o início da primavera. Tempo em que animais e plantas aparecem novamente. Os pastores e camponeses presenteavam-se uns aos outros com ovos.

OVOS de PÁSCOA

De todos os símbolos, o ovo de páscoa é o mais esperado pelas crianças.

Nas culturas pagãs, o ovo trazia a idéia de começo de vida. Os povos costumavam presentear os amigos com ovos, desejando-lhes boa sorte. Os chineses já costumavam distribuir ovos coloridos entre amigos, na primavera, como referência à renovação da vida.

Existem muitas lendas sobre os ovos. A mais conhecida é a dos persas: eles acreditavam que a terra havia caído de um ovo gigante e, por este motivo, os ovos tornaram-se sagrados.

Os cristãos primitivos do oriente foram os primeiros a dar ovos coloridos na Páscoa simbolizando a ressurreição, o nascimento para uma nova vida. Nos países da Europa costumava-se escrever mensagens e datas nos ovos e doá-los aos amigos. Em outros, como na Alemanha, o costume era presentear as crianças. Na Armênia decoravam ovos ocos com figuras de Jesus, Nossa Senhora e outras figuras religiosas.

Pintar ovos com cores da primavera, para celebrar a páscoa, foi adotado pelos cristãos, nos século XVIII. A igreja doava aos fiéis os ovos bentos.

A substituição dos ovos cozidos e pintados por ovos de chocolate, pode ser justificada pela proibição do consumo de carne animal, por alguns cristãos, no período da quaresma.

A versão mais aceita é a de que o surgimento da indústria do chocolate, em 1830, na Inglaterra, fez o consumo de ovos de chocolate aumentar.

COELHO

O coelho é um mamífero roedor que passa boa parte do tempo comendo. Ele tem pêlo bem fofinho e se alimenta de cenouras e vegetais. O coelho precisa mastigar bem os alimentos, para evitar que seus dentes cresçam sem parar.

Por sua grande fecundidade, o coelho tornou-se o símbolo mais popular da Páscoa. É que ele simboliza a Igreja que, pelo poder de cristo, é fecunda em sua missão de propagar a palavra de Deus a todos os povos.

CORDEIRO

O cordeiro é o símbolo mais antigo da Páscoa, é o símbolo da aliança feita entre deus e o povo judeu na páscoa da antiga lei. No Antigo Testamento, a Páscoa era celebrada com os pães ázimos (sem fermento) e com o sacrifício de um cordeiro como recordação do grande feito de Deus em prol de seu povo: a libertação da escravidão do Egito. Assim o povo de Israel celebrava a libertação e a aliança de Deus com seu povo.

Moisés, escolhido por Deus para libertar o povo judeu da escravidão dos faraós, comemorou a passagem para a liberdade, imolando um cordeiro.

Para os cristãos, o cordeiro é o próprio Jesus, Cordeiro de Deus, que foi sacrificado na cruz pelos nossos pecados, e cujo sangue nos redimiu: "morrendo, destruiu nossa morte, e ressuscitando, restituiu-nos a vida". É a nova Aliança de Deus realizada por Seu Filho, agora não só com um povo, mas com todos os povos.

CÍRIO PASCAL

É uma grande vela que se acende na igreja, no sábado de aleluia. Significa que "Cristo é a luz dos povos".

Nesta vela, estão gravadas as letras do alfabeto grego"alfa" e "ômega", que quer dizer: Deus é princípio e fim. Os algarismos do ano também são gravados no Círio Pascal.

O Círio Pascal simboliza o Cristo que ressurgiu das trevas para iluminar o nosso caminho.

GIRASSOL

O girassol é uma flor de cor amarela, formada por muitas pétalas, de tamanho geralmente grande. Tem esse nome porque está sempre voltado para o sol.

O girassol, como símbolo da páscoa, representa a busca da luz que é Cristo Jesus e, assim como ele segue o astrorei, os cristãos buscam em Cristo o caminho, a verdade e a vida.

PÃO E VINHO

O pão e o vinho, sobretudo na antiguidade, foram a comida e bebida mais comum para muitos povos. Cristo ao instituir a Eucaristia se serviu dos alimentos mais comuns para simbolizar sua presença constante entre e nas pessoas de boa vontade. Assim, o pão e o vinho simbolizam essa aliança eterna do Criador com a sua criatura e sua presença no meio de nós.

Jesus já sabia que seria perseguido, preso e pregado numa cruz. Então, combinou com dois de seus amigos (discípulos), para prepararem a festa da páscoa num lugar seguro.

Quando tudo estava pronto, Jesus e os outros discípulos chegaram para juntos celebrarem a ceia da páscoa. Esta foi a Última Ceia de Jesus.

A instituição da Eucaristia foi feita por Jesus na Última Ceia, quando ofereceu o pão e o vinho aos seus discípulos dizendo: "Tomai e comei, este é o meu corpo... Este é o meu sangue...". O Senhor "instituiu o sacrifício eucarístico do seu Corpo e do seu Sangue para perpetuar assim o Sacrifício da Cruz ao longo dos séculos, até que volte, confiando deste modo à sua amada Esposa, a Igreja, o memorial da sua morte e ressurreição: sacramento de piedade, sinal de unidade, vínculo de caridade, banquete pascal, em que se come Cristo, em que a alma se cumula de graça e nos é dado um penhor da glória futura".

A páscoa judaica lembra a passagem dos judeus pelo mar vermelho, em busca da liberdade.

Hoje, comemoramos a páscoa lembrando a jornada de Jesus: vida, morte e ressurreição.

COLOMBA PASCAL

O bolo em forma de "pomba da paz" significa a vinda do Espírito Santo. Diz a lenda que a tradição surgiu na vila de Pavia (norte da Itália), onde um confeiteiro teria presenteado o rei lombardo Albuíno com a guloseima. O soberano, por sua vez, teria poupado a cidade de uma cruel invasão graças ao agrado.

SINO

Muitas igrejas possuem sinos que ficam suspensos em torres e tocam para anunciar as celebrações.

O sino é um símbolo da páscoa. No domingo de páscoa, tocando festivo, os sinos anunciam com alegria a celebração da ressurreição de cristo.

QUARESMA

Os 40 dias que precedem a Semana Santa são dedicados à preparação para a celebração. Na tradição judaica, havia 40 dias de resguardo do corpo em relação aos excessos, para rememorar os 40 anos passados no deserto.

ÓLEOS SANTOS

Na antiguidade os lutadores e guerreiros se untavam com óleos, pois acreditavam que essas substâncias lhes davam forças. Para nós cristãos, os óleos simbolizam o Espírito Santo, aquele que nos dá força e energia para vivermos o evangelho de Jesus Cristo.

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O Vinho da Ceia Pascal


Segundo os estudiosos, há de modo geral no A.T., duas palavras hebraicas traduzidas por vinho: A primeira palavra: a mais comum é yayim, um termo genérico usado para indicar vários tipos de vinho fermentado ou não-fermentado. No livro de Neemias, 5.18, quando o próprio Neemias referindo-se a porção diária aos seus hóspedes, diz também que era preparado de dez em dez dias, muito vinho (yayim) de todas as espécies, isto é, todos os tipos de vinho, fermentados ou não-fermentados. Há passagens bíblicas, que a palavra yayim aplica-se a todos os tipos de vinho fermentados, ou seja, o suco de uva fermentado (Gên 9.20,21; 19.32-35; 1 Sam 25.36,37), este é o tipo de vinho embriagante. A fermentação é processo pelo qual o açúcar do suco de uva, converte-se em álcool e, em dióxido de carbono. Os judeus não bebiam o vinho (yayim) fermentado puro, adicionavam água e outros líquidos para enfraquecê-lo. Ver mais adiante. E, em outras passagens bíblicas, também se usa palavra yayim com referência ao suco doce, não-fermentado, da uva. Podendo referir-se a suco fresco da uva espremida (Is 16.10). O profeta Jeremias até chama yayim o suco dentro da uva (Jer 40.10,12). Há outra evidência que yayim, às vezes, refere-se ao suco não-fermentado, o suco nutritivo da uva; observamos em Lamentações, onde o autor descreve as crianças pequenas (nenês de colo) e as maiores, famintas e angustiadas, clamando às mães, pedindo seu alimento normal de trigo e vinho (yayim); sem dúvida, era vinho não embriagante (Lam 2.12). A palavra hebraica yayim é etimologicamente igual ao grego oinos e, ao latino vinus.

A Segunda palavra hebraica traduzida por vinho é tirosh, que significa vinho novo ou suco das uvas. Tirosh ocorre 38 vezes no A.T.; nunca se refere à bebida fermentada, mas sempre ao produto não-fermentado da videira, tal como o suco ainda no cacho de uvas (Is 65.8), ou o suco doce de uvas recém-colhidas (Núm 18.12; Deut 11.14 Nee 10.37; Prov 3.10; Joel 2.24). Nota-se, que este tipo de vinho (tirosh) é aquele que Yahweh disse haver bênção nele (Is 65.8). A palavra tirosh inclui todos os tipos de sucos doces e mosto, mas não vinho fermentado.

Na Páscoa realizada no Egito não se usou vinho, nem havia ordem alguma da parte de Yahweh para que fosse usado. Portanto, de início, o vinho não fazia parte da refeição da Páscoa, mas foi acrescentado mais tarde. Quando Jesus celebrou a Ceia Pascal pela última vez com seus apóstolos, por conseguinte, o vinho na ocasião estava na mesa e, foi convenientemente utilizado por Ele em instituir a comemoração de sua morte, quando disse isto é o meu sangue (Mat 26.28; Mc 14.24). Não podemos determinar quando é que tal prática veio a ser introduzida nas ceias pascais, pois não há no A.T. alguma menção sobre o uso do vinho nestas Ceias. Contudo, cremos que os judeus já usavam o vinho como parte integrante da Páscoa na época do Antigo Testamento. Sem dúvidas, o vinho, tornou-se a bebida indispensável nas Ceias pascais, por duas principais razões, que são:

1) Desde os tempos mais remotos, o vinho, o pão e outros alimentos são freqüentemente mencionados juntos (1 Sam 16.20; Gên 14.18; Cant 5.1; Isa 22.13; 55.1). Sendo do uso comum, o vinho e pão representavam o sustento essencial do corpo; por exemplo; Melquisedeque deu pão e vinho a Abraão (Gên 14.18-20; Sal 14.15). O vinho era parte integrante de banquetes (Est 1.7; 5.6; 7.2,7,8), de festas de casamento (João 2.2,3,9,10; 4.46), de refeições (Gên 27.25; Ecles 9.7), e de outras ocasiões festivas (1 Crôn 12.39, 40; Jó 1.13,18). Estas referências citadas comprovam o uso comum do vinho pelos judeus. Portanto, fazia jus, o vinho (tirosh) estar presente também na Ceia pascal e, nos sete dias da Festa dos Pães Asmos.

2) O Vinho veio a constituir no emblema apropriado do sangue. O emblema é tão apropriado do sangue que, as Escrituras Sagradas referindo-se ao mosto da uva, tendo em vista, a sua cor rubra, empregam-lhe o nome de sangue da uva (Gên 49.11; Deut 32.14). É evidente que, o vinho, foi a bebida adequada, instituída por Yahweh para fazer parte da Ceia pascal. O Senhor Jesus Cristo, na noite em foi traído tomou o cálice de vinho, dando graças, disse; Porque isto é o meu sangue [simbolicamente], o sangue do Novo Concerto, que é derramado por muitos para remissão dos pecados (Mat 26.27,28).

Sendo assim, qual era o tipo de vinho usado na semana pascal? Fermentado ou não-fermentado? Sem nenhuma dúvida que, o vinho usado durante a semana da Páscoa, isto é, na Ceia pascal, bem como nos sete dias da Festa dos Pães Asmos, era do tipo não-fermentado, não embriagante. Pois, durante a semana da Páscoa, os israelitas não podiam beber líquidos fermentados, nem mesmo provar o pão com fermento. Disse o Senhor Jeová aos israelitas; Sete dias se comerão pães asmos, e o levedado não se verá contigo, nem ainda fermento será visto em todos os teus termos (Êx 13.7). Uma vez que o Evento da Páscoa prefigurava o Perfeito sacrifício de sangue, isto é, o sangue incontaminado de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo (o Cordeiro de Deus), conclui-se, que não podia haver deturpação naquilo que simbolizava o sangue de Jesus Cristo (Êx 34.25; Lev 2.11; 6.17; 1 Cor 5.7,8). Além disso, aquele que usasse fermento na semana da Páscoa era excluído da convivência entre os filhos de Israel (Êx 12.15,19).

O Preparo do Vinho para Ceia Pascal

Segundo os dados históricos sobre o preparo do vinho pelos judeus e por outras nações dos tempos bíblicos, mostram que o vinho era: Freqüentemente não-fermentado e, em geral, misturado com água. Entre os judeus dos tempos bíblicos, os costumes sociais e religiosos não permitiam o uso do vinho puro, tanto o vinho fermentado como não-fermentado. Várias proporções de misturas adotadas, eram citadas pelos gregos e romanos. Há menção de uma proporção de vinte partes de água para uma parte de vinho; por exemplo; 20 litros de água para 1 litro de vinho. Isto era válido tanto para o vinho velho, fermentado, como para o não-fermentado. O Talmude judaico cita em vários trechos, sobre a mistura de água com vinho. Certos rabinos insistiam que, se o vinho fermentado não fosse misturado com três partes de água e uma parte de vinho, era considerado indelicadeza, não podia ser abençoado e contaminava quem o bebesse. Outros rabinos exigiam dez partes de água no vinho fermentado para poder ser consumido. Por exemplo; nos dias do A.T. e N.T., havia vinho de toda espécie, vinhos novos e velhos, simples e mistos, alguns, diretos da uva; outros, fervidos e concentrados; alguns, doces e espessos com mel; alguns, misturados com água e com leite e, outros misturados com substâncias entorpecentes. Desses vinhos, alguns eram fermentados, outros não (Nee 5.18; Prov 9.2.5; Cant 5.1; 8.2; Isa 5.22; Mat 27.34).

O Perigo do Vinho Embriagante.

Aquele que está em Cristo, deve abster-se do vinho embriagante. Yahweh declarou expressamente que o Seu povo devia abster-se do vinho (yayim) fermentado e embriagante (Prov 23.29-35; Rom 14.21; Efés 5.18; 1 Tim 3.3; Tito 2.2). ...O vinho [embriagante] é escarnecedor, e a bebida forte, alvoraçadora; e todo aquele que neles errar não será sábio... (Prov 20.1). A Bíblia descreve os maus efeitos do vinho embriagante na história de Noé (Gên 9.20-27). Ele plantou uma vinha, fez a vindima, fez o vinho embriagante da uva e bebeu. Isso o levou à embriaguez, à imodéstia, à indiscrição e a tragédia familiar em forma de uma maldição imposta sobre Canaã, seu neto. O vinho embriagante também contribuiu para o incesto que resultou em gravidez nas filhas de Ló (Gên 19.31-38). Portanto, concluímos que, o vinho usado na semana da Páscoa, era; não embriagante (sem fermentação), e também misturado com água.

| Autor: Artigo recebido por email | Divulgação: ACPRODARTE NEWS |

O Verdadeiro Sentido da Páscoa


O maior motivo de comemoração para os cristãos é o dia em que seus pecados foram perdoados, o dia em que o homem foi comprado por um preço muito alto e esse preço foi a vida do próprio filho de Deus, que morreu para que todos pudessem ter vida eterna através dEle. Ele morreu, mas também ressuscitou, e esse é o nosso maior motivo de orgulho.

A Páscoa, o feriado onde todos nós deveríamos celebrar com júbilo e regozijo a Graça do Senhor Jesus, tem perdido o sentido ao longo dos anos. Fiquei muito triste quando um dia, ao conversar com uma criancinha de 8 anos, ao perguntá-la qual era o sentido da Páscoa ela ter me dito que era o dia em que deveríamos ficar esperando o "coelhinho da páscoa" para comer os "ovos de páscoa". Aquilo atingiu o meu peito como uma flecha, pois desde muito pequena ela sempre freqüentou a Escola Bíblica Dominical e ficou muito surpresa quando eu lhe disse o que era realmente a Páscoa, então resolvi continuar a pesquisar, vi que apenas 2 em 10 crianças, filhas de Evangélicos, sabem qual é o verdadeiro sentido da Páscoa, mas de quem é o erro? De nós mesmos.

Quem nunca deu um "ovo de páscoa" para o seu filho? Ou ainda, que nunca fez seu filho no domingo de Páscoa acordar bem cedo para procurar os ovinhos que o coelhinho deixou???

Como? O coelho nem ao mesmo coloca ovos! Nas escolas, as professoras fazem uma festinha explicando o sentido da Páscoa, dizendo que é por causa de Jesus que nós a comemoramos ou vestem as crianças de coellhinho e distribuem ovos de chocolate? O ensinamento que deveria ser dado na Páscoa é dado no Natal, ou melhor, na farsa do Natal (Leia "A Pura Verdade Sobre O Natal"). Outro meio que serve para massificar a idéia do "coelhinho da Páscoa" na mente das crianças é a TV, as propagandas que falam sobre os ovos de páscoa e usam a imagem de um coelhinho "fabricando os ovos".

Muitas outras coisas ainda ajudam a esconder a maravilhosa verdade sobre a Páscoa das crianças: Outdoors, Cartazes, encartes nos jornais de domingo etc.

Leia com atenção o texto abaixo da The Grolier Multimedia Encyclopedia 1997, que fala sobre a Páscoa:

"De acordo com The Venerable Bede, o nome da Páscoa (em inglês Easter) é derivado do festival pagão da primavera, da deusa anglo-saxã Eostre, e muitos costumes folclóricos associados com a páscoa (por exemplo, ovos de páscoa), são de origem pagã. O dia de Páscoa é atualmente determinado pelo primeiro domingo após a lua cheia em/ou após 21 de março. As Igrejas Ortodoxas Orientais, contudo, preferem seguir o Juliano ao Calendário Gregoriano, então sua celebração cai normalmente algumas semanas depois da Páscoa Ocidental. A Páscoa é precedida pelo período de preparação chamado de Quaresma." (The Grolier Multimedia Encyclopedia, 1997. Trexo traduzido por Irlan de Alvarenga Cidade).

Em que caminho estamos educando as nossas crianças? No cristianismo ou no paganismo? Estamos cumprindo a palavra de Deus? Veja o que ela diz:

"Portanto, assim como recebestes a Cristo Jesus, o Senhor, assim também nele andai, arraigados e edificados nele, e confirmados na fé, assim como fostes ensinados, abundando em ação de graças." (Colossenses 2:6-7)

" Porque, desde a infância sabes as sagradas letras, que podem necessitais de que se vos torne a ensinar os princípios elementares dos oráculos de Deus, e vos haveis feito tais que precisais de leite, e não de alimento sólido." (Hebreus 5:12)

"O qual nós anunciamos, admoestando a todo homem, e ensinando a todo homem em toda a sabedoria, para que apresentemos todo homem perfeito em Cristo" (colossenses 1:28)

Devemos prestar mais atenção em pequenos detalhes que podem se transformar em uma bola de neve no futuro, afetando na vida espiritual e devocional de nossos filhos. Pense Nisso.

| Autor: Irlan de Alvarenga Cidade | Divulgação: estudogospel.com.br |

Cristo, Nossa Páscoa


"Alimpai-vos, pois, do fermento velho, para que sejais uma nova massa, assim como estais sem fermento. Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós." 1 Coríntios 5.7

Preâmbulo: Ocorre somente no Cristianismo, que datas importantes são alteradas pelo comércio. Coelhos que aparecem na Primavera do Hemisférico Norte são símbolos para a Páscoa do Hemisfério Sul em pleno outono. Depois Neve que aparece em pleno frio de Dezembro do Hemisfério Norte, serve de símbolo em pleno calor de Dezembro do Hemisfério Sul. A páscoa, como é comemorada pelo mundo, não nos traz qualquer benefício, a não ser que entendamos que Cristo é a nossa Páscoa.

I - Analizando a Páscoa Friamente

1. Quilômetros de Sacrifício: Judeus desde 1.500 Km. de distancia teria que participar da Páscoa em Jerusalém. Caminhavam 31 dias, tipo 48 km diários para vir.
2. Purificação só em Jerusalém: As pessoas subiam a Jerusalém para se purificar lá para a Páscoa. (Jo 11.55) E estava próxima a Páscoa dos judeus, e muitos daquela região subiram a Jerusalém antes da Páscoa, para se purificarem. Não havia um descentralização como hoje, não havia congregações nos bairros, não havia setores.
3. Carregar um cordeiro: Era uma exigência a pobre e ricos, um cordeiro por família, as incomodidades que causava transportar um cordeiro.
4. Penalizados com morte o ausente: (Nm 9.13) Porém, quando um homem for limpo, e não estiver de caminho, e deixar de celebrar a Páscoa, tal alma do seu povo será extirpada; porquanto não ofereceu a oferta do SENHOR a seu tempo determinado; tal homem levará o seu pecado.

5. Sacrifícios vagos de hoje: Hoje a religião impõem regras de abstinências e de sacrifícios para esperar a Páscoa, desconhecem que Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós.
6. Crucificando a Cristo novamente hoje: (Hb 6.4-6) Porque é impossível que os que já uma vez foram iluminados, e provaram o dom celestial, e se fizeram participantes do Espírito Santo, e provaram a boa palavra de Deus e as virtudes do século futuro, e recaíram sejam outra vez renovados para arrependimento; pois assim, quanto a eles, de novo crucificam o Filho de Deus e o expõem ao vitupério.

II - Que direi eu ao Senhor por todos os benefícios que me tem feito? (SL 116.12)

1. Três benefícios encontramos aqui no Salmo 116.8 Livraste a minha alma da morte, os meus olhos das lágrimas e os meus pés da queda.
2. Andarei perante a face do Senhor: (Sl 116.9) Andarei perante a face do SENHOR, na terra dos viventes.
3. Tomarei o cálice: (Sl 116.13a) “Tomarei o cálice da salvação...”
4. Invocarei o nome do Senhor. (Sl 116.13b) “...e invocarei o nome do Senhor”.
5. Pagarei os meus votos ao Senhor: (Sl 116.14) Pagarei os meus votos ao Senhor...”
6. Oferecer-te-ei sacrifícios de louvor: (Sl 116.17) Oferecer-te-ei sacrifícios de louvor.
7. Vivirei para ele: (2 Co 5.15) Tem muito egoísmo nesta questão, cada um vive pra si, se cuida pra si. “E ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou”.

III – Cristo Nossa Páscoa

1. Cristo nossa Libertação: Israel foi liberto de Faraó, do Anjo da Morte, dos Trabalhos pesados: foram 430 anos escravidão, pela mão de Moises. O homem precisa ser liberto deste mundo que esta debaixo do comando do maligno (1 Jo 5.19) Sabemos que somos de Deus e que todo o mundo está no maligno”. E ser transportado (Cl 1.13) Ele nos tirou da potestade das trevas e nos transportou para o Reino do Filho do seu amor”. Nossa libertação primeiro foi espiritual, logo será física (prospectiva) no futuro.
2. Ele foi o nosso Cordeiro: (Jo 1.29) Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo. Sem pecado, sem defeito. Sangue inocente. (Hb 7.26) Porque nos convinha tal sumo sacerdote, santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores e feito mais sublime do que os céus,.

3. Seu sangue é a nossa garantia: A casa que estivesse marcada com um pouco de sangue nas portas seria salvo da morte, o anjo passaria por alto daquela casa, esse é o verdadeiro significado da páscoa. Creio que teria um pouco de medo de confiar que o sangue era suficiente para a proteção. O sangue de Cristo é suficiente (Digamos todos).
4. Cristo é a tua Páscoa? Então não tem nenhuma importância para nós os coelhos e os ovos de chocolate.
5. Os símbolos foram mudados: A mudança foi feita pelo próprio Jesus, na ultima Páscoa judia que ele participou. Não mais cordeiros... mas seu próprio corpo. (Jo 6.55) Porque a minha carne verdadeiramente é comida, e o meu sangue verdadeiramente é bebida.

6. Cristo Ressuscitou: O grande beneficio da Páscoa é que Jesus Ressuscitou.

| Autor: Teófilo Karkle | Divulgação: estudogospel.com.br |


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