Marqueteiros só oferecem ouvidos
Há
um descompasso entre o que os marqueteiros pensam e o que os
consumidores querem no ambiente online. Um estudo do Chief Marketing
Officer (CMO) Council com a empresa de tecnologia californiana Lithium
revela que os internautas buscam a gratuidade em alguns serviços e
pequenos mimos a custo zero. Já os marketers acreditam que o cliente quer apenas ser ouvido quando está na web.
A conclusão está embasada na resposta de mais de 1.300 consumidores, que participaram de uma enquete lançada globalmente em setembro desse ano. Quando online, o cliente espera que um “curtir”, “seguir” ou “assinar” o conteúdo de uma empresa ofereça:
A mesma questão respondida por 120 diretores de marketing apresentou um resultado diferente:
Mesmo incompreendidos, alguns compradores online estão desapontados com suas experiências com as marcas no ambiente virtual. Apenas 3% declararam que seguir uma empresa na web é perda de tempo. Otimistas, 40% acreditam que essa realidade pode mudar.
Chris Anderson, editor da revista “Wired” e autor do best seller “Cauda Longa”, discute em “Free – O Futuro dos Preços” sobre como ganhar dinheiro em um mundo onde aparentemente as pessoas têm tudo de graça na internet e não querem pagar por conteúdo.
“Aquele que recebe de mim uma ideia tem aumentada sua instrução sem que eu tenha diminuído a minha. Como aquele que acende sua vela na minha luz sem apagar a minha vela”, afirma Chris Anderson em sua tese.
Para entender a necessidade dos consumidores pelo free e a lógica de Anderson, basta olhar para o Youtube, o Flickr e o Skype. Eles oferecem algo gratuito, mas que pode ser mais explorado se o usuário optar por um serviço/produto premium.
Isso mesmo. Em seu livro, o jornalista vende a ideia do “freemium”, um algo a mais que um grupo de usuários estará disposto a pagar para ter.
Para fomentar ainda mais essa discussão, compartilho abaixo um vídeo com o próprio Chris Anderson explicando sua tese do “FREE”. Assista e reflita como seu negócio pode ganhar com isso. Quer trocar ideias sobre o assunto? Escreva para a gente usando o Box abaixo no post. Até breve!
A conclusão está embasada na resposta de mais de 1.300 consumidores, que participaram de uma enquete lançada globalmente em setembro desse ano. Quando online, o cliente espera que um “curtir”, “seguir” ou “assinar” o conteúdo de uma empresa ofereça:
- descontos exclusivos (67%);
- interação com outros consumidores (60%);
- acesso a jogos e conteúdos exclusivos (65%).
A mesma questão respondida por 120 diretores de marketing apresentou um resultado diferente:
- consumidores querem ser ouvidos (41%);
- clientes buscam por mais informações sobre produtos e serviços (40%).
Mesmo incompreendidos, alguns compradores online estão desapontados com suas experiências com as marcas no ambiente virtual. Apenas 3% declararam que seguir uma empresa na web é perda de tempo. Otimistas, 40% acreditam que essa realidade pode mudar.
Chris Anderson, editor da revista “Wired” e autor do best seller “Cauda Longa”, discute em “Free – O Futuro dos Preços” sobre como ganhar dinheiro em um mundo onde aparentemente as pessoas têm tudo de graça na internet e não querem pagar por conteúdo.
“Aquele que recebe de mim uma ideia tem aumentada sua instrução sem que eu tenha diminuído a minha. Como aquele que acende sua vela na minha luz sem apagar a minha vela”, afirma Chris Anderson em sua tese.
Para entender a necessidade dos consumidores pelo free e a lógica de Anderson, basta olhar para o Youtube, o Flickr e o Skype. Eles oferecem algo gratuito, mas que pode ser mais explorado se o usuário optar por um serviço/produto premium.
Isso mesmo. Em seu livro, o jornalista vende a ideia do “freemium”, um algo a mais que um grupo de usuários estará disposto a pagar para ter.
Para fomentar ainda mais essa discussão, compartilho abaixo um vídeo com o próprio Chris Anderson explicando sua tese do “FREE”. Assista e reflita como seu negócio pode ganhar com isso. Quer trocar ideias sobre o assunto? Escreva para a gente usando o Box abaixo no post. Até breve!